tag:blogger.com,1999:blog-346095378474897852024-03-18T19:46:40.850-07:00Projeto Luz DivinaMa'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-51907316686867509312010-04-10T16:14:00.000-07:002010-04-10T16:14:21.052-07:00Campanha Nacional pelo Parto Normal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://portal.saude.gov.br/saude/campanha/an_populacao_geral.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="http://portal.saude.gov.br/saude/campanha/an_populacao_geral.jpg" width="640" /></a></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-3405999340026996532010-02-01T09:12:00.001-08:002010-02-01T09:12:46.672-08:00A coisa mais natural do mundo<meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://farm3.static.flickr.com/2380/1809935246_2e8a83b939.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="241" src="http://farm3.static.flickr.com/2380/1809935246_2e8a83b939.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">O parto de minha mulher tinha tudo para ser mais uma cesárea. Tiago tinha duas voltas de cordão umbilical no pescoço e a bolsa de água já tinha estourado havia mais de 24 horas, sem sinais de contração. Eram 9 da noite em minha casa em Ubatuba, numa praia afastada cerca de 20 minutos do hospital mais próximo.Na cena, minha mulher, eu e Zaki, a parteira.Resolvemos meditar os três para a criança nascer. Duas horas depois, Carol entrou em trabalho de parto. A dilatação começou a aumentar lentamente. Zaki controlava as batidas cardíacas do bebê e a dilatação. Chás, florais, massagens e até acupuntura ela usou durante a madrugada inteira. Ao nascer do dia, junto com o primeiro raio de sol, Carol deu à luz um bebê lindo, que depois ganhou o nome de Tiago. O que para nós foi uma alegria profunda, para nossos pais e amigos foi um ato cujos adjetivos derivaram entre "coragem" e "loucura". Só minha avó deu de ombros: "Foi assim que tive sua mãe e meus outros quatro filhos...". <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Minha avó parece ter razão.Afinal, é dessa forma que a mulher dá à luz desde que o mundo é mundo, certo? Errado. Pelo menos é o que dizem os números. Segundo dados do Sisnac (Sistema Nacional de Nascidos Vivos), o índice de cesáreas em hospitais privados no Brasil oscila entre 70% e 90% do total de partos. E ao que parece não é só minha avó que está errada."Deus errou.Devia ter colocado nas mulheres brasileiras um zíper na barriga", diz, em tom de ironia, Adailton Salvatore Meira, médico homeopata e ginecologista, atual coordenador da Rehuna (Rede pela Humanização do Parto e Nascimento). <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Para Adailton, a mulher hoje em dia recebe pouca ou nenhuma informação por meio da tradição - a velha transmissão oral de mãe para filha. E não se pode nem esperar que ela, coitada, encontre sozinha o caminho natural para parir, tão envolta está nos afazeres, no trabalho, na lida cotidiana. "Falta tempo para a mulher escutar o corpo falar." <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Para o escritor e mitólogo Joseph Campbell, a mulher moderna esqueceu seu elo com a natureza. "A mulher afastou-se da terra, desconectou-se da própria natureza e passou a andar longe de sua essência. Para as sociedades primitivas, a mulher dá à luz assim como a terra faz brotar as plantas. A magia da mãe e a magia da terra são a mesma coisa, relacionam-se." <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">O resultado desse esquecimento é que hoje não são mais mães ajudando outras mães a dar à luz.A mulher grávida tornou-se paciente e passou a gerar a vida em macas cirúrgicas, deitada, tendo seu filho extraído da barriga e em seguida levado à enfermaria. Pior: nesse afã médico, estamos retirando do bebê a chance de vencer sua primeira batalha na vida: a de nascer naturalmente. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">O que terá acontecido? A mulher desaprendeu a parir? Ou os médicos desaprenderam a fazer partos naturais? A pergunta pode parecer como aquela do ovo e da galinha, mas a resposta é muito mais complexa, e esta reportagem não pretende esclarecer esse enigma. A pretensão também não é condenar a cesárea, que, quando necessária, pode salvar vidas.Mas apenas apontar um outro caminho: a tendência crescente em todo mundo para uma gravidez mais, digamos, natural, culminando com um parto também natural. Uma volta às origens, por assim dizer, mas sem abrir mão da segurança e da sabedoria acumulada pela medicina ao longo dos anos para garantir um bebê saudável. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">A gravidez natural inclui princípios de uma dieta saudável e nutritiva, assim como ioga, massagem e um aprofundamento da consciência sobre o corpo que irá ajudar a mulher a ter confiança e equilíbrio emocional para o processo do parto, seja ele natural ou não. Sim, porque, mesmo no caso de uma cesárea, todos esses cuidados só farão bem. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><b>A vida é bela </b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Tudo começa lá atrás, pouco depois da fecundação do óvulo pelo espermatozóide. Hormônios percorrem o corpo da mãe, seus seios incham.Vocês fazem o exame e, bingo: parabéns, estão grávidos. Durante nove meses, sua vida será cheia de situações novas. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Nessa hora,mulher, a conversa inicial é com você.Mais do que nunca, é tempo de manter o equilíbrio emocional." Uma gestação feliz e saudável tem chance de garantir uma criança mais segura e preparada para a vida", diz a professora de ioga Márcia de Luca. A primeira coisa a fazer é tomar consciência de que existe uma vida em seu ventre. Mudar seu eixo do eu, ou do eu-e-meumarido, para algo maior: um bebê, que depende só de você.O mundo dele agora é seu mundo. Tudo que você pensar, sentir, comer,ouvir e falar será transmitido a ele, de alguma forma. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Sim, é preocupante. Pensar que qualquer medo pode ser nocivo à criança faz a gente ter medo de ter medo, e não é preciso muito para entrar em pânico. Pare. Pensamentos e preocupações têm cura. E essa enxurrada de sofrimentos tem um antídoto: meditação. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Meditar na gravidez é tão importante que, no Japão, ao descobrir a gravidez, as gestantes são estimuladas a praticá-la diariamente. Conhecida como tai kyo, essa técnica milenar japonesa consiste em conversar com o bebê e evitar qualquer coisa que traga emoções negativas, como filmes violentos, músicas muito agitadas e cenas tristes. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">"A meditação é o melhor refúgio para a grávida", diz a terapeuta carioca Maria de Lourdes Teixeira, a Fadynha, introdutora do método shantala (massagem para crianças) no Brasil. Em seu livro Meditações para Gestantes, Fadynha ensina técnicas que ajudam a mulher a controlar "a montanha-russa de emoções que é a gravidez". Entre as várias práticas,Fadynha chama atenção para a visualização mental da criança ainda no útero. A gestante deve sentar-se num lugar calmo, fechar os olhos, respirar e imaginar o corpo do bebê: braços, pernas, cabeça e até mesmo os dedos das mãos. Depois, imaginá-lo dentro do líquido amniótico morninho dando cambalhotas, livre dos efeitos da gravidade."Converse com o bebê.A conexão física e emocional é estabelecida antes do nascimento. Reforce o vínculo entre mãe e filho enviando mensagens carinhosas ao seu filho", sugere a terapeuta. Outra boa idéia é a arteterapia."A mulher fica mais inspirada, e os trabalhos manuais ajudam a torná-la mais centrada", diz ela. Dá até para aproveitar e fazer uma peça do enxoval. Para que comprar tudo pronto?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><b>Entrando no pique </b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">O corpo precisa de atividade e movimentação. Isso não significa ficar sarada, ter o abdômen definido ou os glúteos redondos, mas suar e produzir endorfina, um calmante natural. Há várias atividades adequadas para a situação: tai chi, hidroginástica, natação, caminhada e ioga. "Especialmente na gravidez, a prática de ioga contribui para que a mulher perceba as transformações físicas e psicológicas, centrando a atenção no corpo e na mente", diz Márcia de Luca."E a ioga alonga e tonifica os músculos, fazendo com que a gestante não fique com os movimentos restritos no fim da gravidez". <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">O corpo vai pedir também atenção à alimentação. É normal a mulher ganhar peso e sentir mais fome, mas não é por isso que você vai se entregar à gula. "Não engordar em demasia é um dos requisitos para ter uma gravidez saudável. Não precisa ser repressão total, mas vá à mesa com parcimônia", diz Marcos Tadeu Garcia, médico ginecologista e obstetra adepto do parto humanizado. "O bebê se alimenta do que você come. Antes de se entregar aos tais desejos da gravidez, pense que você está dando aquela comida à criança", diz ele. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><b>Agora, o maridão </b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Para que a vida fique ainda mais zen, entra em cena o companheiro, peça-chave nessa saga. Não basta ser pai ou mero observador, tem que participar, ter paciência, tolerância e compaixão. Enfim, ler muito Dalai Lama.Você, maridão, deve colaborar para não praticar seus vícios (fumar,beber, comer fast food ou tomar refrigerante) na frente da mulher.E ainda demonstrar orgulho pela barriga dela, mergulhando rumo ao coração do bebê. Toque a criança, acaricie-a, fale com ela. Seja solidário. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">A gravidez não é, como muitos dizem, uma TPM de nove meses. Mas são sim, não vou enganá-lo, nove meses de mudanças hormonais (e acrescente mais alguns meses depois). Caso você esteja encontrando dificuldades no relacionamento nessa fase, siga os passos da grávida natural: pratique ioga, esportes e meditação e tenha uma alimentação saudável.Na pior das hipóteses, você irá melhorar o equilíbrio emocional, ganhar autoconhecimento e ainda ficar em forma.Afinal, o homem também passa por um processo de adaptação, que envolve ansiedade, tensão, preocupações e mudanças de personalidade para assumir a nova identidade e a postura de um futuro pai. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Para praticar a intimidade, nada melhor que sexo. Detalhe: durante todos os nove meses."Fazer amor durante a gravidez é perfeitamente seguro", diz Janet Balaskas, diretora do Centro de Parto Ativo em Londres e autora de diversos livros sobre o assunto. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Sim, as relações são diferentes, mas não é preciso decorar o Kama Sutra. Basta escolher posições que não comprimam a barriga (de lado, de costas e por aí vai).O importante é que a relação envolva muito carinho, pois o relacionamento agora é a três, o bebê está junto, percebendo, sentindo, e ele ficará feliz ao captar as emoções entre vocês. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Há quem sinta mais desejo sexual durante a gravidez.Mas é possível também que o tesão diminua. Normal. Logo passa. Compensem então com companheirismo, proximidade, massagens gostosas, cafunés.Uma coisa é certa: a mulher precisa de muito carinho. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;"><b>Crepúsculo dos deuses </b><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Eu e minha mulher queríamos muito ter tido um parto natural. Pesquisamos, lemos, escutamos, procuramos. Minha mulher fez ioga, nadou, meditou, respirou e se programou mentalmente. Eu li o Dalai Lama. Mas foi só na hora que as contrações se aceleraram que pude compreender a importância de ter alguém do nosso lado a nos guiar.Uma mãe ensinando os passos à outra. Era tarde da madrugada e Carol respirava incessantemente, centrada em cada sopro, andando de um lado para o outro da casa com cara de dor. Quando a criança começou a descer, porém, ela usou cada contração para ajudar a criança a vir ao mundo. Pariu em silêncio, consciente, respirando. Carol não sabia de nada, mas tudo aconteceu tão naturalmente que parecia que ela sabia de tudo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt;">Para a médica britânica Janet Balaskas, a explicação é científica. "Quando a mulher dá à luz na posição vertical, sem auxílio de drogas, ela está usando a parte mais primitiva do cérebro, uma parte que temos em comum com todos os mamíferos e que secreta os hormônios necessários, que atuam sem a necessidade de nenhum hormônio sintético." Para quem tem medo de não saber parir, Janet Balaskas manda um recado:"O corpo da mulher é sábio. Basta que ela o escute e saberá tudo". <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Quando olho para trás e lembro que, ao nascer, nosso filho foi direto ao seio de minha mulher e, depois, veio ao meu colo, fico feliz em saber que é sim possível a mulher parir no seu tempo, sem intervenções. E que também é possível recuperar o elo perdido com a natureza e dar à luz da mesma forma como faziam nossos antepassados. </span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"><b><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"> texto extraído do site Vida Simples (http://vidasimples.abril.com.br/subhomes/equilibrio/equilibrio_237869.shtml?pagina=0) </span></b><o:p></o:p></span></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-7642280655288317462009-10-12T18:20:00.000-07:002009-10-12T18:22:18.417-07:00QUEM NASCE É UM SER HUMANO*<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://farm1.static.flickr.com/111/291609324_6e87924163.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="http://farm1.static.flickr.com/111/291609324_6e87924163.jpg" width="420" /></a><br />
</div><div style="color: purple; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: 13px;"><br />
<br />
* Por Rodrigo Vianna,<br />
<br />
médico, pai e ser humano<br />
<br />
Imagine a cena de uma criança sendo levada da mãe por estranhos e deixada em<br />
um canto sozinha, nua e sem qualquer tipo de proteção emocional durante<br />
algumas horas. Cruel, não?<br />
<br />
Pois isto acontece diariamente com milhares de crianças que tem alguns<br />
minutos de vida. Bruscamente são separadas de suas mães para serem levadas à<br />
"segurança" de uma incubadora durante quatro a seis horas.<br />
<br />
Infelizmente isto ocorre de uma forma tão rotineira e há tanto tempo, que a<br />
impressão que passa é que esta é a forma certa de cuidar de um<br />
recém-nascido. Mas quando paramos para pensar que este recém-nascido na<br />
verdade é um ser humano e que também tem sentimentos e sensações como: dor,<br />
medo, insegurança e raiva, podemos então fazer as seguintes perguntas: não<br />
poderíamos fazê-lo sentir proteção, amor, aconchego, tranquilidade, desde<br />
esse primeiro minuto de vida? Que modelo de comportamento queremos que<br />
nossos filhos reproduzam?<br />
<br />
A natureza deu ao ser humano uma capacidade de amar que é única! Porém,<br />
constantemente ele precisa de estímulos para o desenvolvimento e a<br />
solidificação desta capacidade emocional. Afinal, existem também inúmeros<br />
estímulos que fazem com que o ser humano desenvolva potenciais de<br />
agressividade, egoísmo e violência.<br />
<br />
Hoje em dia, cientificamente já se mostrou que existe na mãe, uma enorme<br />
descarga hormonal com o nascimento do bebê. Dentro desta primeira hora é que<br />
é de extrema importância que a mãe pegue seu filho no colo, olhe-o,<br />
cheire-o, sinta-o e vice-versa. Há necessidade orgânica disto, mediada por<br />
hormônios. Hormônios que seriam responsáveis pelo vínculo mãe-bebê, o qual<br />
seria o protótipo de todas as formas de amor. Privar isso, seria aumentar a<br />
chance de depressão pós-parto, desmame precoce, perda de capacidade afetiva.<br />
<br />
Um famoso obstetra e humanista francês, Dr. Michel Odent, disse com muita<br />
sabedoria: "Para mudar o mundo é preciso mudar a forma de nascer" . E antes<br />
disso outro expoente médico, o psiquiatra e psicanalista Wilhelm Reich, já<br />
havia declarado: "A civilização começará no dia em que o bem-estar dos bebês<br />
recém-nascidos prevalecer sobre qualquer outra consideração".<br />
<br />
Temos de dar os estímulos certos! Hoje em dia vivemos em uma sociedade onde<br />
a todo instante queremos gritar por um basta à violência. Infelizmente<br />
talvez, os que hoje compõem esta sociedade já não conseguiriam modificar<br />
suas atitudes. Mas os nascimentos continuarão ocorrendo e aí teremos uma<br />
chance. Precisamos de pessoas que nasçam e cresçam crendo que amar vale a<br />
pena e que não é fora de moda. Pessoas que reproduzam esta mensagem através<br />
de atitudes que aprenderam logo ao nascimento.<br />
<br />
ESTE É UM MOVIMENTO EM PROL DA HUMANIDADE, DO AMOR, DA FELICIDADE, DA<br />
HARMONIA SOCIAL, DO DESENVOLVIMENTO DO "INDIVÍDUO COLETIVO", DA CAPACIDADE<br />
DE COMPREENSÃO, DA FRATERNIDADE.<br />
<br />
SE VOCÊ ACHA QUE VALE A PENA, ENVIE ESTE DOCUMENTO PARA OUTRAS PESSOAS.<br />
<br />
QUE AQUELES QUE SE ENCONTREM GRÁVIDOS, REIVINDIQUEM JUNTO AOS MÉDICOS QUE<br />
LHE TRATAM (OBSTETRAS E PEDIATRAS) RESPEITO E CARINHO PARA COM O FILHO QUE<br />
NASCE, POIS QUEM NASCE É UM SER HUMANO.<br />
<br />
QUE AQUELES QUE SE ENCONTREM GRÁVIDOS, REIVINDIQUEM JUNTO AO HOSPITAL ONDE<br />
TERÃO O BEBÊ, O QUE É PRECONIZADO PELA OMS E PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE<br />
PEDIATRIA: CONTATO COM A MÃE NA PRIMEIRA HORA E ALOJAMENTO CONJUNTO DESDE A<br />
IDA DA MÃE PARA O QUARTO.<br />
<br />
NÃO VAMOS DEIXAR ESSA MENSAGEM PARAR DE CIRCULAR ENQUANTO NÃO OBTIVERMOS<br />
MELHORES CONDIÇÕES DE NASCIMENTO.<br />
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apoio:<br />
Portal Verde www.portalverde.<wbr></wbr>com.br<br />
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Calor Humano www.calorhumano.<wbr></wbr>com.br</span><br />
</div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-27168664473184855392009-10-07T04:02:00.003-07:002009-10-07T04:22:43.071-07:00AS VACINAS PROTEGEM?<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="http://skepticzone.files.wordpress.com/2009/02/baby-vaccination2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="http://skepticzone.files.wordpress.com/2009/02/baby-vaccination2.jpg" width="277" /></a></span><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div style="font-family: Verdana,sans-serif;"><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Cproinfo%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Cproinfo%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_editdata.mso" rel="Edit-Time-Data"></link><style>
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</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small; text-transform: uppercase;"><span style="color: red;">Imunizações: Elas protegem mesmo nossos filhos?</span><o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A questão das vacinações é difícil de abordar de maneira objetiva. É crescente o número de médicos e consumidores, especialmente pais, que externam sérias dúvidas a respeito das imunizações. As rigorosas exigências de imunização para o ingresso nas escolas foram relaxadas, e 22 estados nos EUA têm agora isenções de leis de imunização compulsória, sujeitas à escolha pessoal. As justificativas para a imunização são, contudo, convincentes.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: red;">VACINAS: FUNCIONAM MESMO?</span><o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Historicamente, a imunização foi destinada a doenças graves, que ameaçavam a vida (varíola, difteria etc.). O risco de contrair a doença, bem como a taxa de mortalidade, era alto. Desde a época da introdução das vacinas comuns, assistiu-se a um notável declínio da incidência e da severidade das correspondentes infecções naturais. De acordo com o Dr. Richard Moskowitz, porém, em seu artigo “O pleito contra a imunização”, “ a presunção costumeira de que o declínio pode ser atribuído às vacinas ainda não foi provada, e continua a ser seriamente questionada por autoridades eminentes na área”. A incidência e severidade da coqueluche já começara a declinar muito antes do aparecimento da vacina contra a tosse convulsa, e as melhorias na saúde pública e no saneamento contribuíram para a extinção da tuberculose, da cólera, da febre tifóide e de outras doenças. No entanto, pouca dúvida pode existir de que quadros como a varíola, a poliomielite e o sarampo </span><span style="font-size: small;">foram fortemente influenciados pela vacinação.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Segundo a Organização Mundial da Saúde, com referência a estatística de saúde para 1973-76, tem havido uma queda constante na maioria dos países em desenvolvimento, independente da porcentagem de imunizações ministradas. Parece que a melhoria generalizada das condições sanitárias é amplamente responsável na prevenção de doenças infecciosas.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Se as vacinas não forma responsáveis pela redução de mortes ou seqüelas permanentes decorrentes de doenças da infância, talvez tenham sido responsáveis pela redução da incidência global dessas doenças. Tem havido uma redução geral na incidência de doenças para as quais existem vacinas, mas a proteção fornecida pelas vacinas talvez não seja tão completa quanto em geral se supõe. Os registros de surtos epidêmicos ocorridos apões a introdução das imunizações em massa são bastante numerosos para ser ignorados. Na recente epidemia de sarampo no município de Dade, na Flórida, a maioria dos casos foi de crianças que haviam sido vacinadas. Não houve nenhuma diferença de proteção entre vacinados e não-vacinados.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Em alguns casos, a redução do número de epidemias pode dever-se a uma redefinição de termos. Por exemplo, antes do surgimento da vacina Salk, vinte casos de pólio por ano numa população de cem mil constituíam epidemia. Esse número aumentou para 35 casos depois do aparecimento da vacina Salk.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ao contrário, o surto de coqueluche, ou tosse convulsa, ocorrido na Grã-Bretanha em 1983 e início de 1984, foi atribuído ao fato de existir uma grande população desprotegida e, portanto, suscetível. Os pais haviam deixado de providenciar a imunização de seus filhos quando a doença tornou-se rara. Estatísticas britânicas mostram que em 1981 uma de cada trezentas mil crianças sofria séria moléstia neurológica dentro dos sete dias após ter recebido a vacina contra a tosse convulsa. O número passava para uma em cem mil quando se considerava a série completa de três infecções. No decorrer do pico da epidemia, estima-se que mil pais numa só cidade escolheram a homeopatia como alternativa por causa dos temores quanto aos efeitos colaterais da vacina gratuita patrocinada pelo governo. <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Recentemente, os Laboratórios Wyeth, um dos dois principais produtores norte-americanos da vacina anticoqueluche, pararam a produção desta mencionando crescentes problemas de responsabilidade decorrentes de infreqüentes complicações ligadas às injeções. E a legislação sobre compensações por vacinas, atualmente em exame no Congresso, foi estimulada em grande parte pela preocupação pública com relação às complicações da coqueluche e por ações judiciais.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background-color: #f3f3f3; font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: red;">O QUE É IMUNIZAÇÃO?</span><o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background-color: #f3f3f3; font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A imunização ativa se baseia na teoria de que a injeção de um antígeno (produto da doença) no corpo irá estimular a formação de anticorpos contra essa doença. Estes anticorpos trabalharão então para rechaçar a bactéria patógena no futuro, como fazem na pessoa que previamente teve a doença. O agente imunizador é preparado quer a partir da linhagem viva atenuada do agente da doença, quer a partir de componentes do agente, processados e desativados.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O mecanismo das preparações alopáticas é heróico. A confirmação da imunidade conferida pela vacina baseia-se na produção de imunoglobulina específica do vírus. Do ponto de vista homeopático, o uso de vírus artificialmente atenuados para provocar uma supressão artificial da suscetibilidade à doença infecciosa poderia resultar na mudança do centro de gravidade da enfermidade da população imunizada para outra área, talvez mais profunda.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O Dr. Robert Mendelsohn afirma que “ficará provado que a maior parte das doenças degenerativas da atualidade é devida aos raios X, drogas, alimentos contaminados, aditivos, conservantes e imunizações”. Em 1976 o Dr. Robert Simpson, da Rutgers University, ressaltou que “os programas de imunização contra gripe, sarampo, caxumba, pólio etc. podem estar realmente semeando nos seres humanos o ARN para formar pró-vírus, que depois virarão células latentes pelo corpo inteiro. Alguns desses pró-vírus latentes poderiam ser moléculas à procura de doença, as quais, sob condições apropriadas, se tronam ativas e causam uma variedade de doenças, inclusive artrite reumatóide, esclerose múltipla, lúpus eritematoso, mal de Parkinson, e talvez câncer.” O Dr. Nicholas J. Nossaman sugere que a mudança no centro de gravidade da doença como resultado da supressão artificial da suscetibilidade é extremamente difícil de provar, mas o surgimento de novas doenças, como a do legionário, a síndrome de Reye, síndrome de choque tóxico e AIDS (síndrome de deficiência imunológica adquirida) evidenciam essa mudança. E o Dr. Moskowitz chama a atenção pra aos modelos já existentes para predizer e explicar que tipos de doenças crônicas provavelmente resultarão da persistência por longo prazo de vírus e outras proteínas estranhas que compõem os preparados de vacinas alopáticas.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: red;">OUTROS ARGUMENTOS CONTRA A IMUNIZAÇÃO</span><o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A idéia de infligir doença a crianças sadias a fim de que sejam imunes a essa doença no futuro tem sido vista como paradoxal por muitos críticos. Os críticos homeopáticos afirmam que o tratamento natural para incrementar a resistência, a imunização com preparados homeopáticos por ocasião da epidemia, e o tratamento homeopático durante o surto garantirão segurança para enfrentar qualquer uma dessas doenças perigosas.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Outra postura crítica focaliza a influência manipuladora da indústria de medicamentos nas instituições governamentais que fazem recomendações sobre procedimentos de imunização. A pressão comercial sustenta o uso de vacinas.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Um terceiro argumento contra a imunização às cegas, segundo a colocação de Simon Mills, herborista médico britânico, é que, ainda que ela seja segura além de eficaz, seu uso arbitrário distrai de maneira semelhante médicos e pacientes do desafio de atacar na raiz as causas das doenças, e as preocupações muito mais importantes com a melhoria das condições nutricionais e sociais. <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 1.05pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Calibri; font-size: small;">Um último argumento contra a imunização, especialmente a vacinação compulsória, é o incremento de doenças decorrentes da vacina – sabe-se que as imunizações têm causado doença, e ocasionalmente morte. As mortes causadas pela inoculação de varíola têm sido muito difundidas. A pólio ocorreu após imunizações contra difteria e coqueluche, bem como depois da administração da própria vacina contra a pólio. Febres, convulsões, morte e queda geral da resistência seguiram-se a diversas imunizações, e injeções de vacina tríplice causaram dano cerebral.</span><b><span style="font-family: Calibri; font-size: 16pt;"> <o:p></o:p></span></b><br />
</div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-20070342475394095132009-09-28T18:48:00.000-07:002009-09-28T18:48:02.065-07:00Amamentação noturna - ponto de vista do bebê<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://arvoreando.files.wordpress.com/2009/07/amamentar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="420" src="http://arvoreando.files.wordpress.com/2009/07/amamentar.jpg" width="420" /></a><br />
</div><div style="background-color: white; color: purple;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: purple;"><br />
</div><div style="background-color: white; color: purple; text-align: left;"><span class="postbody"><span style="font-style: italic;">Querida mamãe, <br />
<br />
Esta noite acordei estranhando o silêncio. Não havia barulho algum e pensei que o mundo tinha até acabado e você esquecido de mim. Coloquei a boca no trombone e você veio. Ainda bem! <br />
Fiquei tão feliz no calor do seu peito que acabei pegando no sono antes de mamar tudo o que precisava. <br />
Quando percebi que você ia me colocar no berço, chorei de novo, mas não tente negar: você estava com pressa para ir dormir outra vez. <br />
Você me deu de mamar novamente, assim, meio apressadinha e depois resolveu trocar a minha fralda. <br />
Estava tudo tão calmo, um silêncio, nós dois juntinhos. Estava legal e eu perdi o sono. Você até que foi compreensiva, mas começou a bocejar e resolveu me fazer dormir. <br />
Eu não queria dormir. Talvez eu precisasse de mais dez minutos, meia hora. Mas você estava mesmo decidida a dormir. <br />
E com isso acabei acordando mais umas cinco vezes e você ficou bem cansada. Acho que estraguei tudo. Imagina, você chegou a dizer para o papai que eu estou com problema de sono. Eu não! Você é que vem me dar de mamar com pressa e daí eu sinto que você não quer mais ficar comigo. <br />
Os adultos tem hora certa para tudo mas eu ainda não entendi essas de relógio e tarefas estafantes que as pessoas grandes precisam fazer. <br />
Quando meu corpo está com o seu, quero ficar do seu lado sem me separar nunquinha. <br />
Do alto dos meus três meses ainda não descobri direito que você é uma pessoa e eu sou outra. <br />
Um dia, eu vou sair por aí, vou saber telefonar e posso lhe deixar doida para saber o que ando fazendo e então você vai entender como me sinto agora. <br />
Você pode até achar que não sabe nada e que tudo é novo para você, mas eu vou aprender o que você me ensinar através da sua sensibilidade. <br />
Sabe, mamãe, se você quer um conselho, vou dar: quando eu chorar à noite, não salta logo para meu berço desesperada, como se o mundo fosse acabar. <br />
Espere um pouquinho, respire profundamente, ouça o meu choro até que ele atinja o seu coração. <br />
Sinta seu tempo, realmente acorde e venha me pegar. Me abrace devagar, não acenda a luz, fale bem baixinho e me dê o seu peito para eu mamar. <br />
Depois que eu arrotar, mais um pouco só de paciência, pois nós, bebês, somos muito sensíveis aos sentimentos dos adultos, especialmente os da mamãe. <br />
Se eu sentir que você está com pressa, sou capaz de armar o maior barraco, mas se você esperar até o meu segundo suspiro, quando meus olhos ficarem bem fechados, minhas mãos e pernas bem molenguinhas, aí sim pode me colocar de volta no berço que eu não acordo antes de sentir fome outra vez. <br />
Conforme você for desenvolvendo sua paciência mamãe, eu estarei desenvolvendo minha tranqüilidade e nós não teremos mais noites mal dormidas; apenas noites de mamãe/bebê, que um dia passam, como tudo na vida. <br />
Sempre seu, <br />
Gu-gu dá-dá! </span></span><br />
</div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-52787697039381662522009-08-22T16:31:00.000-07:002009-08-22T16:39:47.706-07:00Alerta para os perigos da cesariana<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh87SZBIqlZsMvy1k7y-MzeP5ENE5aU9oyhVkJH4UYll-gh2O7Wut1aygjzPNGTHtrIGRAuwMAz7JzLZvA37bJ5dIYYaUA9VsqRksIAYxiUiFPc1AxEaSx5dV7PIAilOXYIJIMJLuEDUw/s1600-h/OgAAAEK2oOI4YYzb0hsmb6mA2Z8cIrsVtkGds0TdKs_1OJ3c4rppE4F3hRS9TM72aRNONs6Eagoigwi-Fyulao6hryAAm1T1UD4qTvGNL1hsBMff86yLJhDawKcn.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 250px; height: 259px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh87SZBIqlZsMvy1k7y-MzeP5ENE5aU9oyhVkJH4UYll-gh2O7Wut1aygjzPNGTHtrIGRAuwMAz7JzLZvA37bJ5dIYYaUA9VsqRksIAYxiUiFPc1AxEaSx5dV7PIAilOXYIJIMJLuEDUw/s320/OgAAAEK2oOI4YYzb0hsmb6mA2Z8cIrsVtkGds0TdKs_1OJ3c4rppE4F3hRS9TM72aRNONs6Eagoigwi-Fyulao6hryAAm1T1UD4qTvGNL1hsBMff86yLJhDawKcn.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372936569977880018" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; color: rgb(102, 0, 204);"><br />Estudo da Organização Mundial de Saúde indica que número de mulheres que morrem depois de dar a luz é proporcional ao aumento das concepções induzidas em hospitais<br /><br />O grande número de cesarianas realizadas na América Latina aumenta o risco de mortes e complicações pós-parto para mães e bebês. A conclusão é de um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), órgão das Nações Unidas (ONU), publicado ontem na revista médica The Lancet. Segundo os dados coletados, as mortes pós-parto subiram em até 20% com o aumento do número de cesarianas.<br /><br />Pesquisadores da OMS selecionaram aleatoriamente 120 hospitais públicos e privados em oito países: Argentina, Brasil, Cuba, Equador, México, Nicarágua, Paraguai e Peru. Um terço dos 97 mil partos analisados durante o período do estudo foi realizado por cesariana. Os cientistas concluíram que os hospitais com o maior número de partos realizados por meio de cesarianas eram os que apresentavam maiores taxas de doenças maternas, mortes e uso de antibióticos após a gravidez.<br /><br />BRASIL<br /><br />Os peritos da OMS, que é um organismo ligado às Nações Unidas, estudaram os registros de 15 hospitais públicos e 4 privados no Brasil. Foi observado um volume de cesarianas próximo da média da região, de 33%. Os hospitais privados apresentaram números de partos induzidos um pouco acima da média verificada nos estabelecimentos de saúde pública.<br /><br />Em países como México e Equador, o índice encontrado foi bem maior que no Brasil. No México, por exemplo, em dois hospitais privados observados, na capital, as cesarianas chegam a 80% dos partos realizados. No Brasil como um todo, segundo números oficiais (os mais recentes são de 2004) a taxa de cesarianas está em 34,5% dos 2,5 milhões de partos efetuados. No mesmo ano, em média, 71,5% dos partos na rede particular foram cesarianas.<br /><br />A cesariana é uma cirurgia em que uma incisão é feita no útero para a retirada do bebê e é recomendada em casos de dificuldades no parto normal, quando o bebê está sofrendo ou se a mãe está doente ou tem pressão alta.<br /><br />Segundo Heloísa Lessa, secretária-executiva da ONG Rede pela Humanização do Parto e do Nascimento, nos grandes centros brasileiros há hospitais em que até 99% dos partos são feitos via cesariana. Segundo ela, as brasileiras urbanas correm sete vezes mais risco de morrerem no parto do que as que vivem no meio rural.<br /><br />Heloísa ressalta que providências estão sendo tomadas. Já há no Brasil iniciativas como o Pacto Nacional Para Redução da Mortalidade Materna, patrocinada pelo Ministério da Saúde, que reduz o pagamento de cesarianas para hospitais. Se mais de 40% dos partos forem induzidos, os hospitais deixam de ganhar adicionais. O MS também promove o Programa de Humanização no parto e as perspectivas são de que os números venham a baixar.<br /><br />PRESSÔES Em toda a América Latina, 2 milhões de crianças estão nascendo de cesáreas a cada ano, a um custo extra de US$ 350 (cerca de R$ 700) cada. O dinheiro que, segundo o estudo "poderia ser usado para melhorar outras áreas do tratamento das mães e dos bebês e pagar pesquisas necessárias". O motivo para um volume alto de cesarianas vai desde pressões sociais à percepção da segurança da cirurgia.<br /><br />Os dados da OMS, no entanto, contradizem a idéia de que a cesariana, quando feita de forma desnecessária, é tão segura quanto o parto normal. Para o chefe da equipe que fez o estudo, o médico José Villar, taxas mais altas de nascimento por cesariana não indicam, necessariamente, boa qualidade de serviços ou de tratamento.<br /><br />Fonte: Estado de Minas, 24/05/06 </div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-26795945286825034102009-06-04T08:26:00.000-07:002009-06-04T08:42:02.804-07:00Parto Domiciliar - Perguntas e Respostas mais freqüentes para quem deseja fazer escolhas informadas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://farm1.static.flickr.com/111/291609324_6e87924163.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 500px; height: 500px;" src="http://farm1.static.flickr.com/111/291609324_6e87924163.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><br /><br />1) E se você quiser tomar algo para a dor? Existem varias formas de alivio da dor que estão disponíveis num parto domiciliar. Varias técnicas de gerenciamento da dor que você mesma pode controlar ajudam muito, mas também existem medicações que podem ser usadas num parto em casa para ajudar a mãe a lidar com a dor. Na Inglaterra, parteiras normalmente levam o gás Entonox (Oxido Nitroso e Oxigênio, também chamado de "gás e ar") para o atendimento em domicilio, e opiáceos injetáveis como Pethidine podem ser usados se essa for a sua preferência.<br /><br />2) Você não poderá tomar a anestesia peridural em casa - se você achar, durante o trabalho de parto, que você realmente quer a anestesia, a transferência para o hospital será feita para que isso seja possível. Você poderá achar a espera difícil, mas mantenha em mente que mesmo mulheres que tem um parto planejado no hospital muitas vezes também precisam esperar para receber a peridural. Anestesia peridural deve ser administrada por um anestesista e é difícil prever quando um deles estará disponível, já que anestesistas normalmente trabalham em diversas áreas do hospital e não apenas na área de maternidade. Eles podem ter sido chamados para aplicar anestesia de emergência em alguém que acabou de se acidentar, por exemplo. Sua parteira poderá ligar com antecedência assim que você decidir pela transferência, para tentar fazer com que você receba a anestesia assim que chegar ao hospital.<br /><br />3) E se você tiver uma hemorragia pós-parto? Parteiras levam para partos domiciliares as mesmas medicações que são usadas para expelir a placenta e contrair o útero que se usam em hospitais. Incluindo ocitocina e ergometrina, muitas vezes administrados em combinação com o nome Syntometrine. Se esses remédios não controlarem a hemorragia, a parteira chamara uma ambulância e você será transferida, e administrara medidas de emergência no meio tempo, como dar fluidos intravenosos e manualmente comprimir o útero.<br /><br />*Porem, é significantemente menos provável que você terá uma hemorragia pós-parto num parto domiciliar do que num parto hospitalar*, porque o risco de hemorragia pós-parto aumenta com intervenções como fórceps ou ventosa e indução de trabalho de parto, que são somente feitas no hospital.<br /><br />4) E se você precisar de fórceps ou ventosa? No passado, médicos de família, às vezes, utilizavam fórceps em partos domiciliares. Porém, partos com fórceps aumentam os riscos para o bebe (por exemplo: contusão na cabeça, ou complicações como distócia de ombro) e para a mãe (laceração extensa e/ou sangramento)</div><p style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><wbr>. Por essas razões, partos com fórceps não são realizados em domicilio na Inglaterra hoje em dia. Se você precisar de fórceps, por exemplo, se o trabalho de parto não evoluir no segundo estagio, você será transferida para o hospital. Algumas mulheres nessa situação chegam ao hospital e dão a luz naturalmente, enquanto outras realmente precisam de fórceps. Normalmente não é uma situação emergencial, mas transferência por progressão demorada pode ser desconfortável e frustrante para a mãe.<br /><br />5) E se você precisar de uma cesárea? Se você precisar de uma cesárea você será transferida para o hospital. A maioria das cesáreas não planejadas é realizada por progressão lenta do trabalho de parto, onde nem a mãe nem o bebe estão em perigo imediato. Uma cesárea assim pode ocorrer depois que a mãe for transferida para o hospital por progressão lenta, talvez tenha tomado a anestesia peridural para descansar um pouco, e um soro de ocitocina sintética para acelerar o trabalho de parto. Também pode ocorrer apos uma tentativa frustrada de trazer o bebe ao mundo com fórceps ou ventosa.<br /><br />O termo "cesárea de emergência" pode ser confuso, porque uma cesárea de "emergência" significa de fato apenas que é uma cesárea que não foi planejada no inicio do trabalho de parto, não fazendo diferença se o bebê e a mãe estão em perigo imediato ou não. O que assusta a maioria das pessoas é uma "cesárea de emergência real", onde o bebe deve ser tirado do útero com urgência. Isto raramente ocorre em gestações de baixo risco que termina em trabalho de parto fisiológico (espontâneo). Porém, pode acontecer. Os batimentos cardíacos do bebe podem indicar para a parteira que o bebe esta em stress severo. Talvez o cordão esteja enrolado no pescoco - o que ocorre, em media, em um terço de todos os partos e normalmente não acarreta problemas - mas em alguns casos o bebê pode ter sua fonte de oxigênio comprometida. Talvez o cordão tenha ficado comprimido dentro do útero. A mãe pode estar sangrando por causa de um descolamento parcial da placenta ou, muito raramente, de uma ruptura do útero. Em uma situação de emergência extrema como essas, a parteira chamaria uma ambulância imediatamente, e iria telefonar para o hospital e pedir que seja preparada uma sala no centro cirúrgico e uma equipe chamada. A ambulância, então, levaria a mãe diretamente para o centro cirúrgico. Durante a espera pela ambulância e transferência, a parteira pode inserir o soro intravenoso ou deixar a entrada de uma veia preparada para a colocação do soro assim que a ambulância chegar ou já no hospital. No passado, equipes obstétricas eram levadas de helicóptero para emergências extremas em partos domiciliares. Porem, esse tipo de assistência foi sendo extinta na Inglaterra por se ver que, em geral, a assistência era menos segura e menos efetiva do que a transferência para o hospital.<br /><br />Então quanto tempo você perderia ao ser transferida para o hospital? Obviamente depende da distancia entre a sua casa e o hospital, condições de transito, mas mesmo se você já estiver no hospital, a sala no centro cirúrgico precisara ser preparada e a equipe chamada. Existe uma tabela interessante num artigo por Tuffnell et al (veja as referencias abaixo) que lista os passos necessários entre a decisão pela cesárea e a retirada do bebe. Se você esta em trabalho de parto no hospital quando o seu bebe mostra sinais de stress, você ira se surpreender com o tempo que leva entre o medico indicar a cesárea e a cirurgia efetivamente começar.<br /><br />Na Inglaterra a diretriz para retirada do bebe através de uma cesárea é 30 minutes entre decisão e nascimento, mas pesquisas sugerem que essa diretriz nem sempre é possível de ser seguida. Por exemplo, MacKenzie e Cook (2001) viram que, em media, o tempo entre decisão e nascimento em cesáreas de emergência onde havia stress fetal foi 42.9 minutos no grande hospital escola em Oxford, Inglaterra, onde a pesquisa foi feita. Tuffnel et AL (2001) viram que:<br /><br />"66.3% das mulheres tiveram o bebe em 30 minutos; 88.3% em ate 40 minutos e 29 (4%) ainda não haviam tido o bebe em 50 minutos. Se a mulher fosse levada ao centro cirúrgico em 10 minutos, 409 de um total de 500 (81.8%) tiveram os bebes em 30 minutos e 495 (97%) em 40 minutos." Parece inevitável que durante a transferência do domicilio para uma cesárea de urgência se perca algum tempo, comparado com um parto planejado no hospital. Porem, dependendo de quanto tempo em media levara a sua transferência, a diferença não seja tão grande quanto se imagina. Se você puder chegar no centro cirúrgico em 20 minutos, por exemplo, a diferença será realmente muito pequena.<br /><br />A questão para a maioria das mulheres é qual o real risco de necessitarem uma cesárea de urgência. Se você não esta numa categoria de risco, e você não teve intervenções durante o trabalho de parto que aumentem os riscos (por exemplo: indução, condução de trabalho de parto), as chances são realmente muito pequenas. Apenas você poderá decidir qual combinação de riscos é aceitável para a sua família.<br /><br />6) E se o cordão estiver enrolado no pescoço? Em media 1 em cada 3 bebes nasce com o cordão enrolado no pescoco. Pode ser apenas uma volta, ou duas, ou três ou mais. Apesar de ser assustador quando ocorre, normalmente não é um problema; alguns bebës precisam de medidas de ressuscitação como massagear a pele, administrar ar ou oxigênio com balão ou mascara, mas a maioria fica bem sem nenhuma intervenção. Ocasionalmente pode ser mais serio, não importando onde o bebe nasce. E o problema seria tratado em casa da mesma maneira que seria tratado no hospital, em quase todos os casos.<br /><br />Se o cordão está muito apertado, a cabeça do bebe pode não descer e os batimentos cardíacos iriam com quase toda a certeza mostrar padrões não tranqüilizadores quando o cordão fosse comprimido durante as contrações, quando a cabeça fosse empurrada para baixo. Parteiras atendendo em domicilio monitoram regularmente os batimentos do bebe, e se estes se mostrassem não tranqüilizadores, você então seria transferida para o hospital. Se os batimentos se mantivessem não tranqüilizadores você então terá uma cesárea.<br /><br />Porem, na maioria dos casos, o cordão está solto o suficiente para permitir o nascimento através do parto normal. Se o bebe não mostra sinais de stress mais cedo no trabalho de parto e a sua cabeça desce no canal de parto, então a situação seria gerenciada da mesma maneira não importando onde você esta - afinal, não teria tempo de ser feita uma cesárea a tempo mesmo no hospital se o seu bebe apresentar batimentos não tranqüilizadores nos últimos 10 minutos do trabalho de parto. Quando a cabeça coroar, se o cordão está solto o bastante, a parteira ira passá-lo por cima da cabeça do bebe ou ira aparar a cabeça do bebe bem próximo ao seu períneo enquanto o corpo sai e dar uma "cambalhota" para que o bebê nasça através da circular do cordão. Se o cordão está muito apertado a parteira pode clampear e cortar o cordão assim que a cabeça coroar. Porem, muitas parteiras experientes sentem que é quase nunca necessário cortar o cordão em uma situação assim porque o útero contrai e a barriga do bebe desce, então o cordão ira ficar mais solto. Como uma parteira disse, o pior caso é quando o cordão rompe assim que nasce o bebe; e qual a diferença entre romper e cortar?<br /><br />Cortar o cordão muito cedo é contra indicado por duas razões principais. Primeiro, se os ombros do bebe ficarem presos apos o cordão ser cortado não existira fluxo de oxigênio ate que ele nasça. Segundo, cortar o cordão prematuramente não permite que o bebe receba uma quantidade significativa de sangue que normalmente seria transferida da placenta e cordão nos primeiros minutos apos o nascimento, e hoje em dia existem inúmeras pesquisas que mostram que esse sangue diminui o risco de anemia na infância, entre outros problemas.<br /><br />Se o bebe não esta em boas condições ao nascer então a parteira ira ressuscitá-lo, e os passos tomados em casa são, ao menos em primeira instância, os mesmos que se tomaria no hospital.<br /><br />7) E se houver prolapso de cordão? Prolapso de cordão é uma dessas situações de emergência que dão pesadelos as parteiras. Apresentação de cordão ocorre quando o cordão umbilical sai antes do bebe. Quando a cabeça desce, o cordão é comprimido e isso pode restringir o fluxo de oxigênio para o bebe. Prolapso de cordão é o próximo estagio - quando o cordão sai do útero antes do bebe, e pode ser sentido na vagina.<br /><br />Algumas vezes a parteira ou medico podem empurrar o cordão de volta para cima, segurando a cabeça do bebe enquanto o fazem. Porém, muitas vezes uma cesárea de emergência será necessária. Se o prolapso de cordão ocorrer em casa, a sua parteira provavelmente ira pedir que você fique de quatro, com a sua cabeça mais baixa que o corpo e o bumbum levantado. Isso tira a pressão do seu colo de útero e, se der certo, do cordão também. A parteira pode ficar com uma mãe dentro de você, segurando a cabeça do bebe para longe do cordão, enquanto espera a ambulância chegar. Ela poderá ficar nessa posição enquanto a ambulância leva você para o hospital. Uma imagem interessante para os seus vizinhos - mas potencialmente uma que salvara o seu bebe. Porem, não ha como negar que esta é uma complicação onde qualquer perda de tempo pode ser fatal; não ha duvidas que um hospital é o melhor lugar para um prolapso de cordão. A questão é qual a possibilidade real de algo assim ocorrer?<br /><br />Prolapso de cordão é uma complicação que pode ser falta em casa ou no hospital. Um estudo de partos domiciliares planejados do National Birthday Trust Fund da Inglaterra relatou incidência de prolapso de cordão. Em grupos domiciliares e hospitalares totalizando 10.695 mulheres, apenas um prolapso de cordão ocorreu, no grupo domiciliar, mas não houve morte fetal relatada*. Os autores apontam que prolapso de cordão ocorre em media uma vez a cada 900 partos (apresentação de cordão uma vez a cada 300), mas é muito mais comum em certas categorias de alto risco: bebes pélvicos ou transversos, bebes pequenos, excesso de liquido amniótico.<br /><br />Poucas mulheres que planejam um parto domiciliar estarão em alguma destas categorias acima listadas.<br /><br />**Nota: fomos contatadas pela mãe que participou deste estudo. Ela estava planejando um parto domiciliar, mas decidiu no fim da gestação por ter um parto hospitalar. Ao chegar no hospital em trabalho de parto, foi visto que ela tinha um prolapso de cordão e o bebe morreu. Não está claro se este é o caso mencionado acima. Como ela estava originalmente planejando um parto domiciliar, a morte de seu bebe será contada como morte no grupo de parto domiciliar planejado. Note que ela não estava em casa e nem sendo transferida quando isso ocorreu, ela estava no hospital. Bebes algumas vezes morrem por conta desse problema, não importando onde a mãe estava - mas o problema é que se acontece quando ela estava em casa, alguém, em algum lugar, ira culpar o fato de que era um parto domiciliar. Se ela estava no hospital, será apenas "um desses casos tristes".*<br /><br />8) E se houver distócia de ombro? "Distócia de ombro" significa que a cabeça do bebê saiu, mas os ombros ainda estão presos dentro da mãe e não nascem espontaneamente com a próxima contração. Representa perigo de vida para o bebê já que ele não pode respirar até que o corpo saia - não há espaço para inflar os pulmões - mas o cordão pode ser comprimido já que a cabeça já saiu. É uma situação que pode ser aterrorizante tanto para o profissional de saúde quanto para a mãe, não importa aonde ocorra.<br /><br />Todas as parteiras na Inglaterra devem ter sido treinadas em gerenciamento de emergência de distócia de ombros, e as manobras para liberar o ombro preso podem ser feitas tanto em casa quanto no hospital. Elas incluem mudar a mãe para uma posição onde deixe mais espaço para o bebê se mover através da pelve, a manobra de McRoberts onde a mãe é colocada de costas e os seus joelhos são empurrados na direção das axilas, e a parteira manualmente libera o ombro do bebê.<br /><br />Existe apenas uma manobra que só pode ser feita no hospital e não em casa, mas esta é virtualmente não existente na Inglaterra - a manobra de Zavanelli, onde a cabeça do bebê é empurrada de volta para o corpo da mãe e aí é feita a cesárea. Por causa do tempo que levaria para a cesárea ser realizada, as circunstâncias onde esta manobra salvam a vida do bebê são extremamente raras.<br /><br />9) E se o bebê precisar de ressuscitação? Parteiras na Inglaterra normalmente levam equipamento de ressuscitação para partos domiciliares, e todas tem treinamento em ressuscitação de recém-nascidos. A maioria dos métodos de ressuscitação usados em hospitais está disponível para partos domiciliares, especialmente os que são utilizados após um parto normal espontâneo.<br /><br />"Ressuscitação" é um termo que se usa para várias medidas diferentes que objetivam encorajar ou possibilitar um recém-nascido a respirar por si próprio. As formas mais comuns incluem:<br /><br />· Estimular o bebê massageando vigorosamente sua pele<br /><br />· Aspirar a boca e o nariz com, por exemplo, uma seringa estilo pêra ou uma máquina de aspirar nariz para remover muco, etc, que podem estar obstruindo as vias aéreas<br /><br />· Ventilar o bebê - dando ar e oxigênio pressurizado. Isso pode ser feito com um "ambu" ou "saco e mascara", que a parteira opera manualmente, ou por entubação, onde um tubo é colocado na traquéia e que pode ser ligado a um aparelho de ventilação<br /><br />· Se a respiração do bebê está fraca porque a mãe recebeu Pethidine ou outros opiáceos durante o trabalho de parto, o antídoto Naloxone (Narcan) pode ser administrado<br /><br />Aspiração, administrar Naloxone, dar oxigênio e ventilar com saco e mascara podem ser feitos em casa. Intubação também pode ser feita em casa desde que a parteira seja treinada para isso, mas é um procedimento que por sis ó pode ser perigoso para o bebê e pode ocasionar ou piorar o stress respiratório, e normalmente só é feito no hospital, e mesmo lá somente em situações com sério risco. Se ressuscitação prolongada for necessária, as parteiras utilizarão a ventilação com saco e mascara até que o bebê seja transferido para o hospital. As diretrizes da Organização Mundial de Saúde para ressuscitação de recém-nascidos incluem informações sobre como ventilar um bebê usando saco e mascara. Note-se que é a mesma recomendação para primeiros socorros não importando onde o bebê nasceu.<br /><br />De uma maneira geral, partos domiciliares na Inglaterra são atendidos por duas parteiras, então se por ventura tanto a mãe quanto o bebê necessitarem de ajudam logo após o parto, uma profissional estará disponível para cada um.<br /><br />Abaixo alguns comentários de uma parteira com experiência em partos domiciliares e hospitalares.<br /><br />*A visão de uma parteira sobre ressuscitação em partos domiciliares*<br /><br />O que eu tenho disponível para ressuscitação de recém-nascidos em casa é:<br /><br />· Peço para a mãe e o pai terem várias toalhas disponíveis, e nós as aquecemos quando chega perto da hora do bebê nascer<br /><br />· Uma superfície reta e firme para ressuscitação (uma bandeja grande é portátil, o chão funciona bem para uma emergência, o topo de uma cômoda ou um trocador é o ideal) num quarto quente e sem vento<br /><br />· Um bom abajur para verificar a cor do bebê (não necessário se o bebê está chorando)<br /><br />· Equipamento para aspiração manual em caso de mecônio ou outra obstrução das vias aéreas<br /><br />· Oxigênio e um ambu, com vários tamanhos de mascaras diferentes para bebês de tamanhos diferentes, para inflar os pulmões<br /><br />· "Gudel airways" - útil quando as narinas do bebê não funcionam, para que ele possa respirar pela boca até chegar ao hospital<br /><br />O que eu não tenho disponível, e que existe no quarto no hospital:<br /><br />Equipamento para aspiração mecânica<br /><br />· Laringoscópio e tubo endotraqueal<br /><br />· Medicação (apesar de que eu posso, teoricamente, levar Narcan caso a mulher decidir usar Pethidine, e eu posso levar quaisquer outros tipos de medicação comigo)<br /><br />· Alguém para vir correndo assim que eu apertar o botão de emergência no quarto<br /><br />Porém, se eu estivesse num o parto domiciliar onde o bebê não respire no primeiro minute, eu pediria que alguém chamasse os paramédicos, que trazem consigo o equipamento de aspiração mecânica, o laringoscópio e tubo endotraqueal, e provavelmente os remédios também. E eles sabem utilizá-los e estão bem treinados.<br /><br />Escrito por *Viv*, parteira inglesa<br /><br />O estudo do National Birthday Trust Fund da Inglaterra sobre partos domiciliares mostrou que bebês planejados para nascer em casa têm menos chances de precisar de qualquer forma de ressuscitação do que bebês planejados para nascer no hospital, mas os riscos foram similares. Bebês que nasceram no hospital após uma transferência de um parto planejado para ser domiciliar têm mais chances de precisar de ressuscitação, porém muitos desses casos de transferência ocorrem por complicações que aconteceram durante o trabalho de parto. E, claro, como esses bebês nasceram no hospital, o fato de suas mães terem originalmente planejado partos domiciliares não afetou a disponibilidade de atendimento de ressuscitação para os bebês.<br /><br />Resultados do estudo:<br /><br />Partos domiciliares planejados:<br /> Partos hospitalares planejados:<br /> <br /> Aspiração: 11.3%<br /> Aspiração: 18%<br /> <br /> Saco e máscara: 5.6%<br /> Saco e máscara: 9.1%<br /> <br /> Intubação: 0.6%<br /> Intubação: 0.8%<br /> <br /><br />9) E se o seu bebê morrer? Como você irá reagir? Alguns bebês morrem após ou durante um parto domiciliar. Alguns bebês morrem após ou durante um parto hospitalar. A morte pode ser causada por deformidade congênita, ou por problemas que aconteceriam não importando o local do nascimento. Muito raramente um bebê que morre após um parto domiciliar teria sobrevivido se o parto fosse realizado no hospital. Talvez uma cesárea de urgência é necessária, e a transferência para o hospital é demorada. E o outro lado também é verdadeiro - alguns bebês morrem após partos hospitalares e poderiam ter sobrevivido num parto domiciliar. Isso pode ocorrer por problemas respiratórios decorrentes de uma cesárea, infecção hospitalar, ferimentos após parto com fórceps, reações adversas a medicamentos dados à mãe durante o trabalho de parto, ou stress ou ferimento decorrente de indução ou condução do trabalho de parto.<br /><br />Algumas vezes não é possível saber se o resultado final poderia ter sido diferente em outro local. As pessoas especulam, mas em casos individuais, é difícil saber. O que nós podemos fazer é ver os resultados de um grande número de partos domiciliares planejados e perguntar se é mais provável um bebê morrer - ou ser ferido - em casa ou no hospital. Muito do conteúdo deste site é dedicado à essa pergunta, e o consenso da imensa maioria dos especialistas é que bebês não correm maior risco de morrer, e mães e bebês correm menor risco de ferimentos quando se escolhe um parto domiciliar. Dê uma olhada nas páginas de pesquisa para sumários de todas as pesquisas recentes sobre parto domiciliar às quais eu tive acesso. Há dois relatos de parto neste site de famílias cujos bebês morreram após um parto domiciliar. Em ambos os casos o bebê não respirava sozinho, e apesar de ressuscitação imediata e transferência rápida para o hospital, ambos morreram. Nos dois casos, os pais tiveram seu próximo bebê em casa. Leiam os relatos de Nicky e Megan, em memória dos bebês que elas perderam, e em celebração dos bebês que vivem.<br /><br />*Referências* *Mackenzie and Cooke, 2001:*<br />BMJ 2001;322:1334-<wbr>1335 ( 2 June )<br />Prospective 12 month study of 30 minute decision to delivery intervals for<br />"emergency" caesarean section<br />I Z MacKenzie, clinical reader in obstetrics and gynaecology, Inez Cooke,<br />clinical lecturer in obstetrics and gynaecology.<br />Nuffield Department of Obstetrics and Gynaecology, University of Oxford,<br />John Radcliffe Hospital, Oxford OX3 9DU<br /><br />*Tuffnell et al, 2001*<br />BMJ 2001;322:1330-<wbr>1333 ( 2 June )<br />Interval between decision and delivery by caesarean sectionare current<br />standards achievable? Observational case series<br />Derek J Tuffnell, consultant, Kath Wilkinson, clinical governance support<br />officer, Nicola Beresford, senior house officer.<br />Maternity Unit, Bradford NHS Trust, Bradford BD9 6RJ<br /><br />Você pode ler essas pesquisas na íntegra no site do British Medical Journal<br />(<a href="http://bmj.bmjjournals.com/" target="_blank">http://bmj.bmjjourn<wbr>als.com/</a><wlmailhtml:><wbr>{571BBD3E-<wbr>C8D5-421F-<wbr>90E9-CA99609CA24<wbr>B}<a target="_blank">mid://00000109/</a>!x-usc:javascript:<wbr>void(0);><wbr>)</wlmailhtml:></p>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-7684343848344158322009-05-23T17:54:00.000-07:002009-05-23T18:06:25.603-07:00Bebês Ecológicos e Partos Naturais<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.mundodafla.blogger.com.br/anjobaby.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 367px; height: 429px;" src="http://www.mundodafla.blogger.com.br/anjobaby.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><br />Os Eco Bebês são os Cristais da Nova Era, fruto de uma gestação bem nutrida e consciente, eles surgem em uma época de transições planetárias: ambientais e econômicas.<br /><br />Para encarar uma fase como esta, a família e o bebê merecem cuidadosa atenção para sustententar o sadio desenvolvimento físico, mental e espiritual.<br /><br />Considerando a alquimia da dedicação meditativa na gestação, o Parto Natural, a preferência por produtos e fraldas ecológicas, a alimentação vegetariana e a introdução de alimentos orgânicos e vivos, caminhamos rumo à sustentabilidade com fé e esperança no novo tempo.<br /><br /><b>Parto Natural</b><br /><br />O momento de dar à Luz, é um dos momentos mais marcantes e transformadores na vida da mulher e o nascimento registra para o bebê sua primeira impressão ao chegar à Terra.<br /><br />O parto é um aspecto da sexualidade feminina. Fatores como um lugar familiar e aconchegante, na presença do companheiro ou somente de pessoas conhecidas e desejadas, meia luz.... favorecem um lindo parto.<br /><br />É um direito da mulher vivenciá-lo com respeito, descobrindo seu poder pessoal.<br /><br />A presença do pai no momento do parto, aprofunda e amadurece aspectos de companheirismo, paternidade e o reconhecimento e respeito ao Sagrado Feminino.<br /><br />O Parto Natural, sem dúvida traz para a mulher a experiência do Sagrado Feminino e do valor de receber seu filho no momento em que a Existência desejou, livre da ansiedade do sistema hospitalar, induções, drogas médicas e anestesias.<br /><br />Muitas mulheres desejam um parto natural, querem que este momento seja um momento lindo, o que pode e é digno de acontecer.<br /><br />Importante é observar que atualmente nas grandes cidades 95% dos Partos são Cesarianas, resultado de um sistema que perdeu a arte de nascer e se condicionou pelo medo. Nas mãos de um sistema médico, a mulher, o bebê e a família se submetem à decisões intencionais de apelo à cesariana, o que revela estas estatísticas.<br /><br />Neste caso vale, determinação e confiança, o bebê naturalmente sempre irá nascer, independente de peso, cordão ou tempo; os motivos para se fazer cesáriana são poucos, basicamente são: placenta prévia, o bebê estar de lado no momento do parto ou deficiência física onde o bebê tem a cabeça bem grande.<br /><br />As mulheres que desejam um Parto Natural, tem a preciosa opção de conhecer e se informar com Parteiras Tradicionais e ter apoio ao parto ativo, por coletivos como Earth Birth- Coletivo Mundial pela Saúde da Mulher, espaço GAMA (em São Paulo) e outros.<br /><br />Cuidando de sua alimentação, incluindo verduras, frutas, ferro, proteínas e super alimentos como Clorela, Kefir, Spirulina e Levedo de Cerveja; a mulher pode fazer de sua alimentação sua medicina e substituir por alimentos sintéticos, que são pouco assimilados pelo organismo.<br />Ingerindo ao mínimo 4 litros de água por dia, a pele ganha elásticidade e a placenta e o bebê crescem fortes. Os líquidos podem ser complementados com chá de folhas de Framboesa, Urtiga ou Alfafa, que fortalecem o útero.<br />Exercícios e alongamentos são necessários, praticar Yoga é perfeito.<br /><br />No trabalho de parto massagens e chá de Valeriana, pós parto chá de Angélica. Se sua parteira é homeopata, trará boas opções como Pulsatilla 12 c ou Chamomila.<br /><br />O Parto de Lótus, é uma maneira que favorece infinitamente a saúde e respeita o momento de separar o bebê de sua casa de nove meses, a Placenta.<br /><br />Quando o bebê nasce 1/3 de seu sangue ainda está na placenta, é uma extensão de seu próprio corpo e seu mantenimento até no mínimo 4 horas, permite que os pulmões do bebê, se adaptem mais cautelosamente ao exercício respiratório e seu corpo receba boa parte do sangue e nutrientes ainda contidos na placenta, é consideravel pedir permissão ao bebê para se cortar o cordão umbilical e observar sua resposta.<br /><br />Um Sagrado e especial encaminhamento da Placenta seria o feitio de sua própria medicina, a Medicina da Placenta , extraindo seu princípio ativo rico em ferro, hormônios, nutrientes e efeitos sutis de conforto, proteção e união com a mãe.<br /><br />No pós parto a mulher pode fazer uso de ervas como Tanchagem, Barba Timão, Calendula e Sal Marinho em Banhos de Assento, respeitando a digna quarentena, para quem acabou de dar à luz a um ser humano, os pais podem aprofundar as adaptações maternais e paternais, a amamentação em retiro com o mínimo de visitas. Há tradições indianas em que o bebê é apresentado para todos com 40 dias em uma linda festa.<br /><br /><b>Excelente ferramenta, Slings!</b><br /><b>Carregadores de Bebê tipo Slings</b><br /><br />Estreita os laços entre bebês e cuidadores, simplifica as atividades so dia a dia, permite que o bebê participe das atividades do dia a dia, é um forte aliado para acalmar cólicas e ajudar a dormir, proporciona a continuidade do desenvolvimento do bebê ouvindo as batidas do coração e a respiração, favorecendo sadio desenvolvimento físico- motor e emocional.<br /><br /><br /><b>Produtos Ecológicos</b><br />As fraldas e os absorventes femininos descartáveis constituem um dos maiores problemas do lixo no Planeta, compostos de plásticos e químicas que alteram o Ph do solo e do corpo humano.<br /><br />Bioabsorventes Ecológicos , Copinhos de Silicone e Fraldas de Pano constituem em uma opção que comtempla e substitui a opção dos descartáveis.<br /><br />Para lavar as fraldas e bioabsorventes, você pode utilizar vinagre de maça, ervas como Eucalipto, Tomilho e Alecrim em chá fervente.<br /><br /><br /><b>Configuração Familiar e Simplicidade Voluntária.</b><br /><br />Ainda são raros o casos em que o pai e a mãe podem juntos desfrutar o desenvolvimento do bebê, acompanhando de perto e desenvolvendo mais profundamente a virtude e o papel de ser o pai e a mãe, que o bebê verdadeiramente escolheu.<br />Ter um filho, é também ter um projeto de União Pai-Mãe e isto envolve uma configuração que de suporte. Se ambos podem trabalhar juntos em casa e revesar os cuidados com o bebê, a relação torna-se mais equilibrada a nível do relacionamento que o bebê pode ter com o pai e com a mãe, esta fase é decisiva na intimidade da relação que irá se estabelecer por toda a vida, é o momento em que o ser humano mais necessita e estabelece o contato físico, é um ótimo momento para querer estar junto.<br /><br />A opção de trabalhar em casa arriscaria ganhar inicialmente menos do que se ganharia financeiramente trabalhando fora, levando em consideração que o que a criança mais precisa é o Amor e a Presença, é uma opção de Simplicidade Voluntária e redução do consumo.<br /><br />Para isto ser possível, nos espelhamos no resgate da cultura ancestral e na configuração das atuais comunidades, onde as pessoas vivem juntas, dão apoio no cuidado com a crianças e ampliam para as mesmas a referência do que é ser adulto, o compartilhamento de cuidados com a crinaça em uma comunidade, possibilita também o mantenimento dos momentos da relação direta de companheiro e companheira.<br /></div><br />Fonte: <a href="http://www.moradadafloresta.org/" target="_blank">http://www.moradadafloresta.org</a>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-59801794058196788332009-03-24T06:33:00.000-07:002009-03-24T06:50:49.720-07:00Orgasmo no Parto<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span style="color:#6600cc;"><strong>Mulheres afirmam sentir orgasmo no parto normal</strong><br /><br />Getty Images<br />A liberação de alguns hormônios e a não utilização de anestesia podem favorecer o orgasmo durante o parto normal<br /><br />A respiração começa a ficar ofegante, as pernas tremem e pequenas ondulações invadem o corpo feminino. Essas não são as sensações que antecedem o ápice do prazer da mulher na relação sexual, mas sim um orgasmo sentido ao se dar à luz. É isso mesmo. Por mais estranho que possa parecer, algumas mulheres afirmam encontrar o êxtase durante o trabalho de parto normal.Controvérsias à parte, fato é que o assunto se alastra cada vez mais pela Internet e as mamães que juram ter passado pela experiência dividem a vivência em comunidades e blogs. Considerado por algumas como um novo movimento, chamado de Orgasmic Birth (algo como Orgasmo no parto, em tradução livre), o tema serviu de enredo para o documentário feito por Debra Pascali-Bonaro, cujo título é também Orgasmic Birth.A diretora do filme dedica-se a ministrar palestras a enfermeiras e especialistas da área da obstetrícia com o intuito de divulgar métodos mais naturais para o parto, buscando maior saúde e bem-estar tanto para mãe quanto ao bebê. </span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;">No Brasil, ela ajudou a implementar o programa de doulas, ou seja, acompanhantes que auxiliam a mulher a encontrar posições mais confortáveis na hora do parto e utilizam técnicas de massagem ou relaxamento para diminuir a dor; elas ainda fazem a interface entre a família e a equipe médica. Nos seus 26 anos de experiência no assunto, Debra notou um significativo aumento de orgasmos no momento de se dar à luz. Essa evidência a impulsionou a gravar seu primeiro filme. Ao longo de cinco anos, a diretora colheu depoimentos e imagens de 11 casais que permitiram expor o nascimento de seus filhos no decorrer de 87 minutos. Debra parte da teoria de que o parto é realizado cada vez mais de maneira mecanizada devido à tecnologia da medicina, o que nega a oportunidade à mulher de sentir as reais sensações desse momento, tais como o prazer e a satisfação de sentir-se plena e satisfeita com seu próprio corpo.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;">A advogada Isobel Patterson, 31 anos, é uma das que endossam a experiência como verídica. Em depoimento ao site do jornal Times, ela diz que não acreditava ser possível alguém chegar ao orgasmo ao parir até ter passado por isso. "Assim que minhas contrações se intensificaram e eu estava chegando perto de parir, lembro que as sensações começaram. Minha pélvis começou a se contrair involuntariamente e minhas pernas a tremerem semelhante a um longo orgasmo", afirmou à publicação. "Meu marido disse que eu gritava 'Oh, meu Deus. É tão lindo, é como fazer amor'", contou ao jornal.Especialistas acreditam ser possível a mulher sentir prazer nesse momento. </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;color:#6600cc;">O obstetra Michel Odent, responsável pelo conceito de nascimento de crianças em piscinas, falou ao Times que orgasmos durante o parto normal devem ser reconhecidos como uma experiência natural. "Durante o trabalho de parto, há uma enorme alteração hormonal no corpo com aumento de prolactina, endorfinas e oxitocina. Essas substâncias de êxtase ajudam a empurrar o bebê", explicou o médico.Já a antropóloga Sheila Kitzinger afirma que a mulher só consegue sentir prazer se estiver relaxada e à vontade. "Quando uma mulher está em trabalho de parto e as pessoas ficam dizendo como fazer e como respirar, ela não pode agir espontaneamente. Mas quando lhe é permitido, o nascimento da criança pode ser absolutamente maravilhoso", disse ao jornal. "Quando a cabeça do bebê alcança o períneo, ela estimula uma região erótica", falou à publicação.</span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;color:#6600cc;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;color:#6600cc;">Fonte:</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"><a title="http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3653721-EI1497,00-Mulheres+afirmam+sentir+orgasmo+no+parto+normal.html CTRL + Clique para seguir o link" href="http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3653721-EI1497,00-Mulheres+afirmam+sentir+orgasmo+no+parto+normal.html" target="_blank"><span style="color:#6600cc;">http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3653721-EI1497,00-Mulheres+afirmam+sentir+orgasmo+no+parto+normal.html</span></a><br /><a title="http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3653721-EI1497,00-Mulheres+afirmam+sentir+orgasmo+no+parto+normal.html CTRL + Clique para seguir o link" href="http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3653721-EI1497,00-Mulheres+afirmam+sentir+orgasmo+no+parto+normal.html" target="_blank"></a><br /><br /><br /><br /></div></span>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-61369729057014361452009-03-17T10:57:00.000-07:002011-01-31T03:36:39.075-08:00Curso Holístico de Gestantes - on line<div style="text-align: center;"><b><span style="background-color: white; color: purple;"><i>Suspenso temporariamente</i></span></b></div><div style="text-align: center;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5314220809629127746" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-2as48RGcANlg9cs6MBgSicBMi-9gnC7sxJMRT-rtknN5bMJJosNvnciLLfYaehHEuoa3vwYXu0RtIHCxqpaV_8UvgQ-ruMdb8Eh3YJi0_FnMvDly9-sijUJjbDRRR__3Ie3LMbB-pQ/s400/ATYAAACiSmLQudL9pR8pzOvOxLrUzjIz9hiVcdF-5fHGZSZUW8SSL0QWBBI8O43YppYyEMwNjCEVMsLTmM3YSeMonlrZAJtU9VDdXSuVnyeagvWCx9cZOSBZViflIg.jpg" style="display: block; height: 369px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /> </div><div align="justify"><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=34609537847489785&postID=6136972905701436145" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" style="cursor: move;" xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml" /></a><span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="color: #990000;"><b>Objetivos:</b></span><br />
· Conscientizar a gestante do momento divino em que ela se encontra;<br />
· Harmonizá-la através de técnicas do yoga, meditação, relaxamento etc;<br />
· Despertar a feminilidade instintiva e a sexualidade;<br />
· Preparar a gestante holística, mental e fisicamente para o momento do parto;<br />
· Ampliar o contato entre mãe e bebê;<br />
· Prepará-la integralmente para o pós-parto;<br />
· Criar um grupo coeso para discussões e troca de idéias e experiência;<br />
· Desmecanizar o processo sagrado que é gerar um novo Ser, dando possibilidades para que a gravidez seja o mais natural e saudável;<br />
· Preparar os pais para a gestação e criação de crianças conscientes, que venham a este mundo para auxiliar em sua transformação;</span></div><span style="font-family: Trebuchet MS;"></span><span style="font-family: trebuchet ms;"><br />
</span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: trebuchet ms;"><br />
<span style="color: #990000;"><b>Público Alvo:</b></span> O curso é voltado para gestantes (em qualquer período de gestação), pais, familiares, profissionais na área de saúde e terapias alternativas e todos que se interessam pelo bem-estar das mamães e bebês.</span></div><span style="font-family: trebuchet ms;"><br />
</span><br />
<div align="justify"><span style="font-family: trebuchet ms;"><br />
<span style="color: #990000;"><b>Conteúdo Programático:</b></span><br />
</span><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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</div><div class="MsoNoSpacing"><b><span style="color: #009900;">MÓDULO I: A Gestação</span></b><br />
<br />
<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">A Gravidez: Estado de Iluminação;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Informações básicas sobre Fisiologia da Gravidez;<br />
O Desenvolvimento da Gravidez;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Alterações Hormonais;<br />
Despertar da Feminilidade Instintiva e da Sexualidade;<br />
Nutrição;<br />
Ervas indicadas e contra-indicadas;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Técnicas de Yoga;<br />
Visualizações criativas: importância e técnicas;<br />
Fortalecendo a mente com a Meditação;<br />
Florais de Bach; <br />
<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Massagem – automassagem;<br />
O fortalecimento do períneo;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Aconselhamentos ayurvedicos;</div><div class="MsoNoSpacing">Do-In para Desconfortos na Gravidez;<br />
Como preparar uma rotina diária para suas práticas de harmonização;<br />
<br />
<br />
<b><span style="color: #009900;">MÓDULO II: O Parto<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
A História do Parto;<br />
A Humanização do Parto e do nascimento;<br />
Tipos de Parto ;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Fisiologia do parto<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">O nascimento dos mamíferos humanos;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Trabalho de parto e parto – dicas prática;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">A dor no parto;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Como podemos minimizar o desconforto das contrações?</div><div class="MsoNoSpacing">Posturas de Yoga para o momento do parto;</div><div class="MsoNoSpacing">Do-in para o trabalho de parto;</div><div class="MsoNoSpacing">A Importância da Respiração durante o trabalho de Parto;</div><div class="MsoNoSpacing">Parto: Auxílio Natural através da Homeopatia e Florais;</div><div class="MsoNoSpacing">A Presença do Pai no Trabalho de Parto;</div><div class="MsoNoSpacing"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing"><b><span style="color: #009900;">MÓDULO III: Pós-parto<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
Os cuidados do Puerpério: Tempo de Repousar;<br />
A recuperação da Mãe no pós-parto;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Remédios Naturais;</div><div class="MsoNoSpacing">Ásanas e Exercícios Pós-Parto;</div><div class="MsoNoSpacing">Massagem Corporal Pós-Parto;</div><div class="MsoNoSpacing">Pompoarismo ;</div><div class="MsoNoSpacing">Cuidados Naturais de Beleza – parte I; <o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Cuidados Naturais de Beleza – parte II;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Bálsamos para o corpo e a alma;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Automassagem Pós-parto;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing"><b><span style="color: #009900;">MÓDULO IV: A Chegada do Bebê<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
Para manter forte a ligação;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Cuidados básicos com o Recém-Nascido (banho, sono, umbigo etc);</div><div class="MsoNoSpacing">A chegada do bebê – mudanças na rotina;</div><div class="MsoNoSpacing">Amamentação - um gesto de amor (Parte I);<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Amamentação - um gesto de amor (Parte II);<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">As cinco etapas para acalmar o bebê;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
<b><span style="color: #009900;">MÓDULO V: Shantala: Massagem para Bebês<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
História da Shantala (benefícios, contra-indicações etc);<br />
A Teoria dos Doshas ( O biótipo ayurvédico de seu bebê);<br />
Preparação (ambiente, horário, óleos, posição);<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Shantala para Bebês e Crianças – Prática;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
<br />
<b><span style="color: #009900;">MÓDULO VI: Criando um Ser Integral<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNoSpacing"><br />
</div><div class="MsoNoSpacing"><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CFernando%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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<div class="MsoNoSpacing">A Criação de Forma Integral e Plena;</div>Fortalecendo os vínculos;</div><div class="MsoNoSpacing">Amamentação Prolongada;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Alimentação Natural;<br />
Estímulo através de Brincadeiras - brincar com Liberdade e Criatividade;</div><div class="MsoNoSpacing">Vacinação na Infância - Controvérsias;<br />
Educação Holística;<o:p></o:p></div><div class="MsoNoSpacing">Ritalina ou uma nova Consciência?<br />
Medicina Holística;</div><div class="MsoNoSpacing">Remédios Naturais para problemas de saúde comuns;<o:p></o:p></div><br />
<br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"></span><br />
<div align="justify"><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><b><span style="color: #990000;">Duração</span>:</b>O curso tem duração de seis meses, mas poderá ser adaptado de acordo com o período de gravidez da gestante. </span></div><br />
<div align="justify"><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><b><span style="color: #990000;">Como o curso funciona:</span><br />
</b>Semanalmente será enviada, via email, uma apostila para estudo. Poderá ser marcada uma aula semanal via MSN para conversarmos e tirarmos dúvidas sobre o conteúdo. Ao final do mês deverá ser enviado pela aluna, um relatório previamente orientado, sobre o módulo estudado e sobre suas práticas. </span><br />
<br />
<span style="font-family: trebuchet ms;">Este curso não capacita a formação de terapeutas ou docentes com essa especialização.<br />
</span><br />
<br />
</div><span style="font-size: small;"><i><b> </b></i></span><span style="font-family: trebuchet ms;">Será emitido certificado ao final do Curso.</span><br />
<div style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><br />
</div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: #990000;"><b>Investimento</b>:</span> R$ 25,oo mensais (ou R$ 130,00 à vista)</div><div align="justify"><br />
<span style="font-family: trebuchet ms;"><span style="color: #990000;"><b>Facilitadora</b></span>:</span></div><div align="justify" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">Júlia Marina (Ma'Lika')Professora de Yoga, especializada em Yoga para Gestantes e Pós-parto, Educadora Perinatal, Terapeuta Ayurveda especializada em cuidados e saúde da mulher, Formada em Ciências Sociais (UFJF), e pós-graduação em Ciências Humanas. Junto ao seu marido, dirigem o Centro Kaula Yoga (kaulayoga.blogspot.com), em Juiz de Fora-MG, e o Projeto Luz Divina, desenvolvido especialmente para gestantes, unindo diversas terapias e estudos para o preparo consciente e holístico da gestante, possibilitando uma gravidez saudável, plena e Divina, transmitindo toda esta harmonia ao bebê.</div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com35tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-14319777038274583522009-03-10T10:40:00.000-07:002009-04-02T12:49:15.205-07:00Meditação para Gestantes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg97QbRLWHDTILIiK7GNtwlOvOAasnyHe-Ho0zarIB0W81CysT7XCYZvbKUSbwdA-uHHHOQkPhBSqDiM3DaJY12lFwYjeFoiem1iTvbAJv9oydpof_Hg85YRKI3K6eIkHnQZxvQ996cgg/s1600-h/ATgAAABOLEVYKWTJQYyxYjpsRufcD9hN9dZjwCD75QQlFyO8oq2pNmZO3sKpGEfz472S3Zl3aK_vwOX0lEqklwmQ2sJtAJtU9VA_M1Jq2sCNfAQnpzLXJSqI7XHJrg.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5311616247729253954" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 288px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg97QbRLWHDTILIiK7GNtwlOvOAasnyHe-Ho0zarIB0W81CysT7XCYZvbKUSbwdA-uHHHOQkPhBSqDiM3DaJY12lFwYjeFoiem1iTvbAJv9oydpof_Hg85YRKI3K6eIkHnQZxvQ996cgg/s400/ATgAAABOLEVYKWTJQYyxYjpsRufcD9hN9dZjwCD75QQlFyO8oq2pNmZO3sKpGEfz472S3Zl3aK_vwOX0lEqklwmQ2sJtAJtU9VA_M1Jq2sCNfAQnpzLXJSqI7XHJrg.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta content="Word.Document" name="ProgId"><meta content="Microsoft Word 10" name="Generator"><meta content="Microsoft Word 10" name="Originator"><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Trebuchet MS"; panose-1:2 11 6 3 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style>
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta content="Word.Document" name="ProgId"><meta content="Microsoft Word 10" name="Generator"><meta content="Microsoft Word 10" name="Originator"><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Trebuchet MS"; panose-1:2 11 6 3 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style>
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta content="Word.Document" name="ProgId"><meta content="Microsoft Word 10" name="Generator"><meta content="Microsoft Word 10" name="Originator"><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Trebuchet MS"; panose-1:2 11 6 3 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} p {mso-margin-top-alt:auto; margin-right:0cm; mso-margin-bottom-alt:auto; margin-left:0cm; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style>
<br /></span><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Reservar um tempinho do seu dia para a prática da <strong>meditação</strong> ao longo da <strong>gravidez</strong> tem um impacto benéfico para a saúde tanto da mãe quanto do neném. Os benefícios para a <strong>gestante</strong> é que com a meditação ela diminui o fluxo de hormônios do estresse, como por exemplo, a adrenalina, o cortisol e o ácido lático, regularizam também a pressão, suaviza a respiração e os batimentos cardíacos e diminui a insônia. Já para o bebê, os resultados da prática ajudam ao desenvolvimento pleno do seu sistema nervoso, diminui a incidência de distúrbios como <strong>déficit de atenção</strong>, <strong>depressão</strong> e até mesmo <strong>autismo</strong>. <?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Roberto Cardoso, <strong>obstetra</strong>, que acaba de concluir um estudo sobre os benefícios da meditação nas mulheres grávidas, afirma que, diferente de outras técnicas, a meditação tem como benefício ensinar as gestantes a lhe dar com a <strong>ansiedade</strong>.<o:p></o:p></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">“A mulher grávida tem níveis peculiares de ansiedade, que crescem à medida que a gestação se desenvolve. A meditação vem sendo citada como um interessante método de relaxamento dentro do meio médico, mas ainda não havia quase nenhum registro sobre como essa técnica poderia ser útil na redução da ansiedade da gravidez”, conta o obstetra Roberto.<o:p></o:p></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O resultado do estudo que acompanhou 169 grávidas, é de que as mulheres que praticaram a meditação tiveram um aumento simbólico no nível de <strong>bem-estar</strong>, alegaram sentir menos tenções musculares, e afirmam estar mais tranqüilas e seguras para enfrentar e aceitar as mudanças psicológicas e físicas causadas pela gravidez.<o:p></o:p></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Nos Estados Unidos, foram feitos estudos na Universidade de Berkley que apontaram que a meditação na gravidez equilibra as <strong>funções hormonais</strong> na mulher, aumentando a quantidade de hormônios que provocam a sensação de bem-estar, entre essas substâncias estão o DHEA<strong> </strong>e a melatonina, sem contar que facilita em muito a amamentação após o nascimento do bebê.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Meditar nos meses que antecedem o nascimento da criança diminui também o risco de <strong>pré-eclâmpsia</strong>. Os estudos apontaram que no parto, o efeito da prática ajuda a diminuir em 56% a necessidade de <strong>cesarianas</strong> e de 85% a de anestesias.<o:p></o:p></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Para aquelas mulheres que se interessam pela meditação, ela é uma boa alternativa para ter uma gestação tranqüila.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#6600cc;"><strong>Oferecemos aulas de meditação para gestantes no Espaço Kaula ou em sua casa.</strong></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#6600cc;"><strong>Agende sua aula experimental!</strong></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;color:#6600cc;"><strong>malika_yoga@hotmail.com</strong></span></p>
<br />Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-5550400402216180952009-03-08T17:10:00.000-07:002009-03-08T17:13:38.023-07:00Yoga pós-parto<div style="text-align: center;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSuoEhtVCZm8mLnz0TwUzvgljWBEB8Zpyx7hpZZyQU2rLuX483jEd8r_HhI2J8LNoSLIm6RCgI06RLHR1AW50nwOWLpUX-d5ybOv361RQg1PtmNYws6wD0eSKKZqyUEjI2Tdww1iMjDQ/s320/posparto.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 218px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSuoEhtVCZm8mLnz0TwUzvgljWBEB8Zpyx7hpZZyQU2rLuX483jEd8r_HhI2J8LNoSLIm6RCgI06RLHR1AW50nwOWLpUX-d5ybOv361RQg1PtmNYws6wD0eSKKZqyUEjI2Tdww1iMjDQ/s320/posparto.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="font-family: trebuchet ms;">Em construção...</span><br /></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-17846349877131536312009-03-08T17:06:00.000-07:002009-03-08T17:08:59.401-07:00Cuidados com o Bebê<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiPcxjktYVqOfOVQ9oFU2L9HxvA22s31lhYgdLayCxgruyNFsgFihdcn3BN3l7FNo8aFFpdjPm-5xZSTzqZOo-uacIp_xxzEn0tPVNTQacOSO_bNPlls-_21T7N0NpYf7LCbGpvZOxeA/s320/cuidadosbebe.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 281px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiPcxjktYVqOfOVQ9oFU2L9HxvA22s31lhYgdLayCxgruyNFsgFihdcn3BN3l7FNo8aFFpdjPm-5xZSTzqZOo-uacIp_xxzEn0tPVNTQacOSO_bNPlls-_21T7N0NpYf7LCbGpvZOxeA/s320/cuidadosbebe.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center; font-family: trebuchet ms;">Em construção...<br /></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-82372172940659137152009-03-08T16:20:00.000-07:002009-03-08T16:36:57.829-07:00Yoga, Gravidez e Parto natural – Parte I<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS3_ceSJKIqwQTzO1cD5kPa0No5bIHByrFMfcUxeUHIWGTZ4qhxWN2RSYOqCC1R-8lqwdpNZUj_LjlRaU8CiBgAQ7e44j7mUYCBucI-WUNFTYonqquAmiRPz9NFNozE8C_qbkBLhgLgQ/s400/DSCF0081_PSHOP42.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS3_ceSJKIqwQTzO1cD5kPa0No5bIHByrFMfcUxeUHIWGTZ4qhxWN2RSYOqCC1R-8lqwdpNZUj_LjlRaU8CiBgAQ7e44j7mUYCBucI-WUNFTYonqquAmiRPz9NFNozE8C_qbkBLhgLgQ/s400/DSCF0081_PSHOP42.jpg" alt="" border="0" /></a><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Gravidez! Qual o real significado deste estado? Para algumas mulheres, num primeiro momento, pode significar angústias, desespero, insegurança, medo... principalmente se a gravidez não foi planejada. Outras, no entanto, aguardavam ansiosamente e já tinham tudo programado, vivendo uma felicidade plena ao saberem da notícia. As reações variam, assim como todo o restante da gestação que é diferenciada de uma mulher para outra. Tudo corre de acordo com o corpo, mente e espírito de cada uma. O meio e os relacionamentos ao seu redor também influenciam muito, mas é a mulher quem vai ditar, consciente ou inconscientemente, o tipo de gestação e de parto que vai ter. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">E assim se inicia uma história que irá durar cerca de 40 semanas, onde estaremos gerando um novo ser, uma nova vida à esta existência. Pensem por um instante na importância desta “tarefa”! Não seria a mais sagrada e importante missão que alguém poderia receber? Isto é óbvio. Mas muitas mulheres não se dão conta disto, e continuam vivendo suas vidas, carregando a criança em seu ventre, mas sem se preocupar com as suas condições e de seu bebê. Não se trata apenas das condições físicas e de saúde...já não basta apenas fazer o pré-natal e todos os exames conforme o ministério da saúde nos orienta. É preciso muito mais! Estamos gerando uma nova consciência que está recebendo tudo de nós: alimento, sensações, percepções, sentimentos... tudo aquilo que ingerimos, ou seja, alimentos físicos e também sutis. E assim, este novo ser vai sendo criado, se preparando para entrar no mundo louco e caótico em que vivemos. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">E neste mundo, todas sabemos o quanto é difícil termos um tempo para nós mesmas. Difícil, não porque não temos tempo, propriamente dito, mas porque colocamos outras prioridades em nossas vidas. Mas basta analisarmos sinceramente o que andamos fazendo, para descobrirmos que podemos acordar uma hora mais cedo, ou reservarmos uma horinha antes de dormir para um contato efetivo com nós mesmas. Talvez, deixando de assistir àquela novela ou de ficarmos penduradas por duas horas no telefone com uma amiga. Não são sacrifícios se considerando os resultados. <o:p></o:p><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Ao descobrir que está grávida, a mulher deveria fazer um replanejamento de sua vida para os próximos meses, dando forte ênfase para a busca de seu equilíbrio, saúde, serenidade e muita, muita paz. E é neste momento que vemos muitas mulheres descobrindo no Yoga, um grande aliado. Certamente, pois o Yoga trabalha, dentro de uma visão holística, todos os aspectos mencionados, com inúmeros benefícios para a gestante e o bebê. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Apesar de eu já trabalhar com Yoga para grávidas há algum tempo, só agora, estando esperando meu primeiro filho, pude sentir todas as transformações pelas quais uma gestante passa, e assim os aspectos que devem ser mais trabalhados em uma aula de Yoga, bem como as variações necessárias em cada postura, respeitando o corpo de cada aluna. Dediquei-me intensamente às minhas próprias práticas, o que me proporcionou um contato maior com meu corpo e sinto que muitos bloqueios de minha vida foram eliminados nesta gravidez. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiRasVcKK4L_rAsEXLE_inpdSob1lTvN32chhIyzXERrn5YKSV5AdzSnwEDPL65zTl735oPUSsz0FtAImrD2wRtmGdpeiH0ECNuiz7uwQZu_XJN-auiaoFjdaOAF5o1nJZPV0-kZ60qA/s1600-h/ATYAAACiSmLQudL9pR8pzOvOxLrUzjIz9hiVcdF-5fHGZSZUW8SSL0QWBBI8O43YppYyEMwNjCEVMsLTmM3YSeMonlrZAJtU9VDdXSuVnyeagvWCx9cZOSBZViflIg.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 369px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiRasVcKK4L_rAsEXLE_inpdSob1lTvN32chhIyzXERrn5YKSV5AdzSnwEDPL65zTl735oPUSsz0FtAImrD2wRtmGdpeiH0ECNuiz7uwQZu_XJN-auiaoFjdaOAF5o1nJZPV0-kZ60qA/s400/ATYAAACiSmLQudL9pR8pzOvOxLrUzjIz9hiVcdF-5fHGZSZUW8SSL0QWBBI8O43YppYyEMwNjCEVMsLTmM3YSeMonlrZAJtU9VDdXSuVnyeagvWCx9cZOSBZViflIg.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310963819846007842" border="0" /></a>É um momento de grande sensibilidade para a mulher, o que pode gerar certos desequilíbrios, principalmente pela grande quantidade de hormônios que passam a perambular pelo nosso corpo. Mas se conseguimos uma maior interiorização, esta sensibilidade nos fará entrar de forma mágica, em contato com nossos instintos mais primitivos e ancestrais. Começamos a sentir uma força interna diferente de tudo o que já sentimos antes. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Com a prática de <i style="">ásanas</i> (posturas físicas), a mulher fortalece sua musculatura e seu períneo (preparando o assoalho pélvico para o parto), auxilia a circulação sangüínea (prevenindo varizes, dores nas pernas, celulite, inchaços); traz flexibilidade para todo o corpo; fortalece a coluna (que precisa ser reforçada durante a gravidez, devido ao peso extra conforme a barriga vai crescendo), prevenindo dores nas costas e na lombar; alivia problemas de prisão de ventre, azia e falta de ar, estimula e fortalecer os seios, garantindo uma amamentação saudável e sem dor; equilibra o sistema endócrino (regulando os hormônios, que agora estarão mais presentes em nosso corpo); e além de tudo, devolve nossa consciência corporal, tão importante durante o trabalho de parto.</p><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Os <i style="">pránáyámas</i> (exercícios respiratórios) liberam a energia vital em nossos canais sutis, desbloqueando os obstáculos em várias partes do nosso corpo e mente. A consciência da respiração é essencial para todos nós, mas principalmente para a gestante, pois é através dela que vamos aprender a lidar com nossas emoções, muitas vezes à flor da pele, com nosso corpo, com a dor e também a nos acalmarmos sempre que precisarmos.<o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Além destas técnicas, o Yoga enfoca, com bastante ênfase, no caso da gestante, o relaxamento completo, usando visualizações que ajudarão a mulher a entrar em contato direto com o bebê, desenvolvendo uma sintonia e um forte elo que se perdurará por toda a vida. Já está mais do que comprovado a eficácia destas visualizações, assim como a importância da mãe e do pai conversarem com a criança que ainda está no ventre. Após uma prática de Yoga, com nossas energias já equilibradas e a mente e o coração abertos, é hora de realizarmos esta viagem, que para maioria das mães é um momento de grande emoção e prazer.<o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 27pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Meditando regularmente, podemos tornar as sensações e benefícios do Yoga muito mais intensos, pois aprendemos a controlar nossas mentes, nos tornando suas líderes, ao invés de nos deixarmos levar por todo um turbilhão de pensamentos e emoções que podem nos ocasionar estados de angústia, stress, depressão etc. Por mais difícil que seja no começo, não devemos desistir e procurarmos dedicar alguns minutos por dia para a meditação. Várias técnicas são ensinadas em diversas disciplinas espirituais. Temos que encontrar aquela que se adeqüa a nós e continuarmos tentando. Muitas vezes desistimos por acharmos que meditação não é para nós, sem sabermos que na realidade, é a técnica que nos foi passada que não vai de acordo com nosso eu interior. Nunca podemos nos esquecer de que cada um de nós é um universo, e não existe um padrão a ser seguido, pois cada um tem seu próprio caminho. E é nisto que devemos no focar... a procura de nosso caminho. Aquele que, mesmo com muita disciplina (pois isso é realmente necessário), nos proporcione estados de extrema paz em nosso Ser. <o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 27pt; color: rgb(102, 0, 204); font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Contudo, não nos resta dúvida, e posso agora dizer isso comprovadamente, por experiência pessoal, que o Yoga é um grande aliado para a gestante, trabalhando de forma holística a mulher e o fruto que está gerando. Se a prática é feita com verdadeira vontade e disciplina, garanto que a mulher se sentirá até melhor do que antes, se sentindo mais feminina, e com seus instintos selvagens mais aflorados, nos preparando para a hora do parto, um momento de iniciação espiritual, onde vamos buscar em nosso inconsciente e no fundo do nosso Ser, toda a força e coragem que fizeram com que nossas ancestrais também tivessem seus filhos, para neste momento, estarmos passando, em uma época distante, por todo o processo que elas também passaram. Devemos este momento à estas mulheres, e portanto, devemos agir sem medo, deixando a natureza nos guiar, sentindo toda a dor e prazer que a experiência do parto natural pode nos transmitir. E assim, certamente, seremos muito mais femininas e mulheres do que antes!<o:p></o:p></p><div style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;">Crianças geradas dentro desta consciência natural e ao mesmo tempo transcendente, certamente serão seres integrados com a visão holística de mundo que tanto lutamos para reestabelecer, com formas de pensar e de viver que se baseiem em valores humanísticos, saudáveis e em equilíbrio com a Força Cósmica que nos guia. E é apenas com uma nova geração, com tais ideais despertos desde o ventre, que poderemos garantir o equilíbrio, novamente, em nosso planeta!</p>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-18017443839334099182009-03-08T16:08:00.000-07:002009-03-08T16:20:25.473-07:00Yoga Baby<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNhQSI_cTAcRAYmOr_GcaFzBmINi3o_QwhlcbPYOf1S-6pJvMGlBBUGLDAcB4Je-JXzn7CJrYyiesQhKPTit-or2wyjGkxIy4Wx-yM5I2Frh9DslO6DoqzWQRWtFAw60iPqv_hjvU-1g/s320/yogababy.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNhQSI_cTAcRAYmOr_GcaFzBmINi3o_QwhlcbPYOf1S-6pJvMGlBBUGLDAcB4Je-JXzn7CJrYyiesQhKPTit-or2wyjGkxIy4Wx-yM5I2Frh9DslO6DoqzWQRWtFAw60iPqv_hjvU-1g/s320/yogababy.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><strong><br /></strong></p><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><strong>Yoga Baby</strong> é uma modalidade de <strong>Yoga</strong> que surgiu, no ocidente, no final da década de noventa, mas de forma tradicional, vem sendo praticada há milênios por aquelas famílias indianas que incorporam em seu dia-a-dia a prática do Yoga e do Áyurveda. A modalidade consiste em um conjunto de técnicas clássicas do Hatha Yoga como <strong>ásanas</strong>, <strong>pránáyámas</strong> e <strong>meditação</strong> bem como técnicas do <strong>Áyurveda</strong> em conjunto com o bebê.</p><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">O Yoga, conforme conhecido atualmente no ocidente, atinge inúmeras áreas diferentes. Embora todas estas áreas tratem dos benefícios físicos, emocionais e espirituais de seus praticantes, poucas se concentram nas necessidades específicas das <strong>mulheres</strong>. Assim, no campo do Yoga, recentemente tem havido uma revolução feminina, e esta modalidade que se tornou conhecida como <strong>Yoga Baby</strong> faz parte, de certa maneira, desta revolução.</p><h2 style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;" class="H2-Red">Benefícios para a mamãe</h2><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Para a mãe, a prática do Yoga Baby traz flexibilidade, proporciona o alongamento, ajuda seu corpo a recuperar-se do pós-parto e suportar a exigência do cuidado integral do bebê.</p><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Físicamente, este trabalho irá proporcionar o fortalecimento da musculatura do corpo todo, com atenção especial para o abdômen, pernas, músculos da região das costas, região inferior da pélvis (baixo ventre). Melhora a postura, alivia as dores na coluna e braços por levantar, amamentar e carregar o bebê no colo, aumentando, assim, a resistência e força, proporcionando uma sensação de bem-estar, através da redução das tensões e do equilíbrio hormonal e psico-emocional. Como trabalha muito com a respiração, o <strong>Yoga</strong> ajuda a lidar com as emoções, diminuindo quase que por completo a possibilidade de uma depressão pós-parto, para que a mulher possa desfrutar plenamente desta importante fase de sua vida.</p><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><h2 style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;" class="H2-Orange">Benefícios para o bebê</h2><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Para o bebê, o <strong>Yoga Baby</strong> estimula a flexibilidade natural, acalma, proporcionando um sono mais fácil e profundo, além de prevenir cólicas. Um dos objetivos principais do Yoga Baby é o desenvolvimento psicomotor dos bebês, mas a prática também ajuda a estreitar o vínculo afetivo e a aumentar a sensação de segurança e de confiança com sua mamãe, construindo assim, desde cedo, as sólidas bases para um crescimento saudável, livre de traumas, medos e bloqueios.</p><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">As mães descobrem novas fórmulas de estimular o desenvolvimento físico, mental, emocional e social do seu filho desde o primeiro mês de vida. O bebê saudável de hoje será a criança e o adolescente saudável de amanhã, e este, por sua vez, o adulto saudável do futuro.</p><h2 style="font-family: trebuchet ms; color: rgb(102, 0, 204); text-align: justify;" class="H2-Blue">Mantras</h2><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;">Na prática de <strong>Yoga Baby</strong> existe a vocalização de <strong>mantras</strong> e o uso de técnicas de relaxamento para ajudar a descansar e “recarregar as baterias” rapidamente, pois muitas vezes existe a dificuldade de dormir uma noite inteira por alguns meses. Este relaxamento (<strong>yoganidrá</strong>), é o momento de assimilar os efeitos de toda a prática e mais uma oportunidade da mamãe e do bebê de criarem uma conexão mais profunda, aumentando os laços de amor.</p><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"> </div><p style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><strong>ATENÇÃO: </strong>O Yoga Baby deve ser praticado com orientação de um profissional qualificado, que ajudará a restabelecer a rotina apropriada para a mamãe e seu bebê.</p><p style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><br /></p><p><br /></p>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-4733301606556658572009-03-08T15:57:00.000-07:002009-03-08T16:05:26.107-07:00Palavra de Índia<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.rollemberg.com.br/fotos/indios-krahos/065.jpg/image_preview"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 266px; height: 400px;" src="http://www.rollemberg.com.br/fotos/indios-krahos/065.jpg/image_preview" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Keretxu Miri, índia guarani de 77 anos de idade, que habita uma aldeia no Espírito Santo, fala de sua experiência como parteira</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">No universo civilizado, principalmente no ocidente, o parto virou um mito, tanto para as gestantes quanto para a classe médica. As mulheres estão desaprendendo a parir, a amamentar e cuidar dos filhos e os médicos estão cada vez mais preocupados em ganhar tempo e menos habilidosos para auxiliar um trabalho que é muito mais da parturiente do que deles. Atrás de toda a parafernália técnica da ciência e da medicina, está algo que podemos chamar de burrice emocional. Sabemos pilotar um computador, dirigir carros; podemos comprar berços que balançam sozinhos, chupetas coloridas que distraem os bebês, mas por que afinal temos tanta dificuldade em colocar filhos no mundo? Será que não podemos mesmo unir o saber tecnológico à sabedoria primitiva?</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />O depoimento de uma índia, que faz partos desde que se conhece por gente, resgata o labirinto em que nos perdemos: o do excesso de pressa e preocupação.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">"O sangue não pode subir e a cabeça ficar quente. A mulher precisa ficar calma e esperar a hora que ela vem"</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Keretxu Miri não esquece a primeira vez que tomou conhecimento de como as crianças vêm ao mundo. Foi por volta de 1930, em algum lugar entre o Rio Grande do Sul e o Espírito Santo. Os índios guaranis fizeram, a pé, o trajeto entre os dois estados, em busca da terra prometida. Levaram muitos anos para chegar a Santa Cruz, no Espírito Santo, o local que hoje habitam. Durante o percurso não foram poucos os partos. "Lembro bem quando meu pai avisou que teríamos que parar porque minha mãe ia ganhar nenê", conta Keretxu.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Era noite alta, mas quem já estava dormindo acordou para ajudar. O pai de Keretxu fez um 'rancho de palha de pindó' - palmeira doce - em volta de uma árvore para proteger mãe e filho do frio. "Todos os índios foram cuidar da floresta para não deixar nada de ruim acontecer com a minha mãe e o nenê, que nasceu antes do sol raiar".<br /><br />A tribo ficou acampada três dias e depois seguiu em frente com a mãe de Keretxu carregando, à moda indígena, a pequena Euá.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Naqueles anos 30, a tribo andava por caminhos, estradas, mas também no meio da mata, perto das cachoeiras, procurando a terra prometida. Sempre havia algum português, italiano, alemão ou japonês que já era dono das terras. No meio do caminho chegaram a achar que a terra prometida era em Santos, São Paulo, onde viveram seis anos. "Era bonito lá em Santos, mas os brancos queriam briga de novo, como no Rio Grande, e então seguimos caminho", revela Keretxu Miri, que não entende, depois de 77 anos de vida, porque os brancos brigam tanto para tirar o ouro da terra.<br /><br />Ela fala que Inhanderu - Deus - é justo com todos. "Inhanderu ajudou o homem branco e ajudou o índio, e fez a Terra para que todos os viventes pudessem viver aqui, mas Inhanderu não gosta de briga; briga faz mal, faz adoecer, então índio vai embora, mas vai em paz, mesmo nas mãos de Juruá - os brancos".</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Um galo cantou, uma criança chorou e Keretxu Miri ficou silenciosa por longos minutos, antes de voltarmos ao nosso assunto; os partos. O galo pulou de cima da mesa, a criança ganhou o colo da mãe e um raio de sol atingiu os olhos de Keretxu Miri. Ela me olhou e disse: "A moça quer saber de parto, mas parto não tem segredo, não posso mentir, mas também o que é sagrado é sagrado", disse com simplicidade.</span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Ela conta que sagrado é o getapaãurá, a tesoura de madeira que corta o cordão umbilical e também as ervas (chás calmantes e levemente anestésicos) que acalmam a mulher para o parto. Nada disso pode ser filmado ou fotografado, mas Keretxu conta alguns dos 'segredos'. Detalhe: ela sempre faz questão de, entre uma e outra informação, pontuar que só se aprende vendo, observando e pensando antes de fazer. "O pensamento é muito importante e olhar com os olhos. Não dá para contar, é simples, é bom, não é problema receber o nenê", revela com sinceridade, os olhos brilhando, a expressão sorridente e calma.<br /><br />Receber o nenê, como diz a velha parteira, é uma das maiores dificuldades no mundo civilizado, tanto em função do tempo, quanto por deficiência de escola, já que nossos médicos não estudam psicologia e entendem pouco de uma das coisas que parteiras como Keretxu mais entendem: o universo emocional, que é inexoravelmente primitivo. Índias ou brancas, amarelas ou negras; na hora do parto a mulher vira uma leoa, um bicho que dá conta de "se livrar da dor" expelindo o bebê. Caso contrário, é cirurgia na certa.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />SEGREDOS - Apesar de afirmar convicta que o parto não tem segredo, Keretxu explica que o 'nervoso' da mãe e até do pai pode atrasar o momento final do parto, a hora da expulsão. "Quando a mãe fica nervosa, o sangue sobe para a cabeça e o nenê não vem". Mal sabe ela que esta afirmação contém mais ciência do que nossa vã filosofia desconfia. O Dr. Elsworth Baker, americano que trabalha com gestantes ocidentais há mais de vinte anos, revela no livro O Labirinto Humano, que "quando a parturiente enrijece o queixo, recolhe os ombros, segura os punhos e a respiração, isso a faz apertar o soalho pélvico, o fluxo sangüíneo fica preso na metade superior do corpo e isso dificulta a descida do bebê". Segundo o médico, a tensão e a ansiedade excessiva na mulher, que não se sente capaz de parir, podem elevar a níveis alarmantes os batimentos cardíacos do feto, o que acabará exigindo uma intervenção cirúrgica, a menos que mãe seja acalmada em suas preocupações e estimulada a se entregar para a situação que se apresenta, relaxando e recebendo as informações enviadas pelo seu próprio corpo.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />Keretxu Miri, que não sabe contar com precisão quantos partos fez na vida, afirma pacientemente que existem poucas providências a ser tomadas quando inicia o trabalho de parto. "Quando a mulher percebe que está chegando a hora, só precisa falar com Nhanderu e continuar normal, trabalhar um pouco e esperar com paciência que o nenê vem". Keretxu fala também que se o pai ajuda em casa nesse dia, preparando a comida, limpando e arrumando, isso ajuda a mulher a ficar calma, mas se o pai está nervoso é mau sinal. "Quando o pai e a mãe estão em briga o espírito da criança quer fugir e ela pode enfraquecer e morrer dentro da barriga ou depois de nascida", revela com uma sabedoria que pode assustar os brancos mais desavisados.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />A velha índia, anciã da tribo Tekoa Porã, fala com simplicidade, sem qualquer traço de orgulho, que nunca teve problemas com os partos que fez. "Sei de ouvir falar. Minha mãe contava que o principal do parto era acalmar a mãe para o nenê poder sair. Ela já tinha visto mãe morrer e criança também por causa do nervoso" conta, sem tentar esconder a resignação diante da vida e depois acrescenta: "Meus olhos nunca viram nenhuma mãe e nenhuma criança morrer de parto". Eu pergunto se é sorte, ela responde que não, que é Nhanderu que a ensina a acalmar as mulheres que precisam.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Depois explica que algumas índias têm medo e por isso vão ganhar seus bebês nos hospitais. "Acho que cada um faz a sua escolha, se a pessoa tem um medo que eu não consigo acalmar, não vou usar a força, deixo na vontade dela", conta, sublinhando que nenhuma das mães e das crianças que atendeu precisou ir para o hospital. "Existem mulheres que querem fazer coisa errada na hora do parto e isso pode atrapalhar para o nenê sair", afirma, explicando que as coisas erradas para o dia do parto são comer, falar demais, não sentir e não pensar. "Quando a mulher fica assim, ela não fala com Nhanderu, fica sem paz no coração e a cabeça esquenta" pontua.<br /><br />O Dr. Hélio Bergo, obstetra e homeopata, especialista em partos naturais, aconselha suas pacientes a ficarem com elas mesmas. "Durante o trabalho de parto é importante que a mulher preste atenção aos ritmos do corpo ao invés de fugir assustada para uma solução externa", afirma, endossando a sabedoria primitiva da parteira.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">O DIA 'D' - No dia de um parto, Keretxu Miri fica com Nhanderu. "Eu rezo, peço para Nhanderu proteger aquela mãe e aquela criança e Nhanderu me ajuda", relata tranqüila.<br /><br />Pergunto se ela conhece manobras para partos complicados e ela diz que não há nada complicado, que é só observar. "Se a mulher está muito nervosa a gente faz um chá. O bom é o caaminí ou então o capíía - chás com propriedades calmantes - e é importante que ela não coma nada de açúcar e nada de sal. O chá do mato amarguinho e mais nada, recomenda. Para acalmar é preciso também conversar, aconselhar e é isso também que Keretxu Miri faz. “Eu vou lá e falo com calma, que é assim mesmo, que não dá para fugir e então a pessoa se acalma e o nenê vem", conta, sem o menor estrelismo.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />Ela explica que, para facilitar o trabalho de parto, é bom ficar sentada ou agachada segurando alguma coisa bem firme no chão e que não adianta ficar fugindo, não querendo passar por aquilo. "Mas tem mulheres que preferem deitar na cama para ganhar os bebês. Não tem problema, a pessoa é que escolhe como se sente melhor" pondera, desmistificando a idéia de que toda a índia dá à luz agachada.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Depois que o bebê consegue girar e sair, é hora de amarrar o cordão com uma linha feita de algodão, fabricada na aldeia e depois é a vez de cortá-lo, com o getapaãurá, uma tesoura de madeira, também feita pela tribo. "Tudo tem que estar bem limpinho", ressalta.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />Os primeiros meses, principalmente os três primeiros depois que a criança nasce, segundo Keretxu Miri, devem ser de muito cuidado e a mulher não deve comer carne de galinha, de boi e nem de peixe. "Só mais a canjiquinha cozida, bem leve e com bastante caldo até o umbiguinho cair, depois pode voltar a comer, mas sem exagero nos primeiros meses", aconselha para evitar cólicas ao bebê, mais uma vez evidenciando que o segredo das índias para conviver bem com a gravidez, com o parto e a criação dos filhos é calma, muita calma.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Aí está. Palavra de índia que já pariu muitos filhos e já ajudou a nascer outros tantos.<br /><br />Em tempos de pressa, globalização, providências e precauções, urge a necessidade da palavra de uma especialista, de uma doutora do pensamento que sente, do sentimento que pensa.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Unindo saberes</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Não somos índias, não passamos boa parte do dia acocoradas na beira do rio lavando roupas, não plantamos mais e nossa vida é mesmo apressada e cheia de estresse. Estamos então condenadas a colocar nossos filhos no mundo somente através de intervenções cirúrgicas?</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">É claro que não. As japonesas modernas, as chinesas e as européias do norte também trabalham o dia inteiro, vivem sob estresse e mesmo assim conseguem parir a maioria dos filhotes sem maiores neuras. O que elas têm que nós brasileiras, campeãs mundiais de cesarianas, não temos?</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Várias coisas. Em primeiro lugar, apoio da sociedade médica. No Brasil a exceção à regra é o parto normal e não a cirurgia, mas é sempre bom lembrar que o velho ditado que afirma que quando um não quer dois não fazem, é muito válido.</span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">A mulher que deseja parto normal, na atual conjuntura social e cultural do país, necessita procurar um profissional que tenha feito mais partos naturais do que cirúrgicos. Não é exatamente como encontrar agulha no palheiro, mas é quase e neste caso não convém usar panos quentes. A maioria das clínicas privada do país tem um índice muito alto de cirurgias e portanto é preciso checar esse detalhe. Tomadas essas duas providências - escolha do médico e de uma clínica ou hospital humanista- é hora de dar um mergulho profundo no corpo e aí temos chances iguais ou até maiores do que as índias e outros povos primitivos.</span><br /><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Não podemos plantar grama e muito menos lavar roupa na beira do rio todos os dias, mas contamos com profissionais especializados que podem ajudar a gestante na preparação para o parto. Técnicas e vivências corporais como tai chi chuan, ioga, natação, bioenergética, biodinâmica e muitas outras estão à disposição das futuras mamães que, apesar de civilizadas, desejam aprender como chegar ao ponto final de um corpo de gestante: o desencadeamento do parto.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Só para garantir, vale lembrar dos conselhos da velha índia: sentir, pensar, não comer, falar pouco e esperar com calma, muita calma para a cabeça não esquentar e o "nervoso" não atrapalhar.</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">A autora:</span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Cláudia Rodrigues é jornalista e terapeuta somática e vive em Florianópolis, SC</span> </div><br />*FONTE: http://www.amigasdoparto.com.br/ac029.htmlMa'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-19467576466037428112009-03-08T14:07:00.000-07:002011-03-30T15:02:37.547-07:00Shantala<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMjZ3hB9BizicNzmdyLjoV8ZVmOBcTTa9-30-ajTFYuG0JfCdRjekeKQLpWBIrbVdMmBXh7hyphenhyphenzhEEgIexb64Et1TwBrQ3iFGsKy793DsuhC-5y6dBJpGmCo5cZr85k3yin1zHf3UDTsQ/s1600-h/shantala.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310928797282336242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMjZ3hB9BizicNzmdyLjoV8ZVmOBcTTa9-30-ajTFYuG0JfCdRjekeKQLpWBIrbVdMmBXh7hyphenhyphenzhEEgIexb64Et1TwBrQ3iFGsKy793DsuhC-5y6dBJpGmCo5cZr85k3yin1zHf3UDTsQ/s400/shantala.jpg" style="cursor: pointer; display: block; height: 306px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 348px;" /></a> <br />
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<div style="text-align: justify;"><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><style>
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</style><span style="font-family: trebuchet ms;"> <br />
A massagem em bebês e crianças existe desde tempos remotos, sendo utilizada em diversos povos primitivos, onde seus efeitos curativos foram sendo comprovados através dos tempos. Na Índia, esta tradição familiar se iniciou em Kerala, sul do país, se perpetuando através da medicina ayurvédica (Ayus = “vida”; Veda = “conhecimento”), uma completa e holística ciência milenar, que trata da vida em seus inúmeros aspectos, buscando o equilíbrio e integração entre corpo, mente e alma. <br />
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<span style="font-family: trebuchet ms;"></span><o:p style="font-family: trebuchet ms;"></o:p></span> <span style="font-family: trebuchet ms;">Com a descoberta do ocidente desta visão integral de vida, destaca-se os estudos do ginecologista francês <b>Frédérik Leboyer</b>, por ter introduzido na Europa, aspectos do Ayurveda em seus próprios trabalhos. Passou vários anos na Índia, onde fez um profundo e emocionante estudo sobre as tradições, publicando em seguida livros relatando, de forma poética e filosófica, a maneira como são vistos e tratados os nascimentos e os primeiros anos de vida de uma pessoa. <br />
<br />
O médico descobriu a massagem enquanto passeava pela Índia e se deparou com a cena de uma mulher massageando seu bebê. A moça se chamava <i>Shantala</i>, era paralítica e vivia numa associação de caridade em Pikhana, uma favela de Calcutá. Leboyer a fotografou e acompanhou suas massagens durante dias, divulgando-a para o mundo através de seu famoso livro: <i>Shantala </i>– <i>uma arte tradicional massagem para bebês. </i>A partir de seus relatos, com a publicação de vários livros, ainda nos anos 70, muito começou a ser questionado, havendo a partir daí o início de uma revolução que vem mudando o sistema médico e a atenção dada à mãe e à criança.<span style="font-size: 130%;"> <br />
<span style="font-size: 100%;"> <br />
</span></span></span><span style="font-size: 100%;">Dentre os inúmeros </span><span style="font-size: 100%; font-weight: bold;">benefícios </span><span style="font-size: 100%;">que a massagem traz ao bebê, podemos citar:</span><br />
<ul><li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-size: 100%;">Relaxamento, com redução de tensões e bloqueios;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-size: 100%;">Melhoria da freqüência cardíaca;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Melhoria do funcionamento do aparelho locomotor;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Alívio de insônias;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Equilíbrio energético;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Melhoria das sensações de segurança e auto-estima.<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Cria um elo afetivo e emocional entre pais e filhos;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Desenvolve a capacidade de socialização da criança;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Estimula o sistema imunológico e a defesa hormonal;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;"><span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-size: 100%;">Reduz alergias, firmando a pele e os tecidos;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Elimina cólicas, gases e dores de barriga;<o:p></o:p></span></li>
<li style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 100%;">Fortalece a musculatura e melhora a capacidade de coordenação do corpo;<o:p></o:p></span></li>
<li><span style="font-family: trebuchet ms; font-size: 100%;">Ajuda no desenvolvimento de bebês prematuros.</span><o:p></o:p></li>
</ul><style>
<!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Verdana; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} /* List Definitions */ @list l0 {mso-list-id:73357197; mso-list-type:hybrid; mso-list-template-ids:-106262550 68550679 68550657 68550683 68550671 68550681 68550683 68550671 68550681 68550683;} @list l0:level1 {mso-level-number-format:alpha-lower; mso-level-text:"%1\)"; mso-level-tab-stop:36.0pt; mso-level-number-position:left; text-indent:-18.0pt;} @list l0:level2 {mso-level-number-format:bullet; mso-level-text:; mso-level-tab-stop:72.0pt; mso-level-number-position:left; text-indent:-18.0pt; font-family:Symbol;} ol {margin-bottom:0cm;} ul {margin-bottom:0cm;} -->
</style> <span style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: trebuchet ms;"> <br />
<span style="color: purple; font-size: large;">Cursos à domícilio ou em grupo em nosso espaço, com apostila ilustrada e outras técnicas específicas para problemas comuns em bebês.</span></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana;"><span style="font-family: trebuchet ms;"><br />
</span><o:p></o:p></span></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-70128155976011453092009-03-07T09:34:00.000-08:002009-03-07T09:54:35.065-08:00Agenda - Cursos e Vivências<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpeCYkcO8tIbuH7EETBglv85hhIR1lJlWNdXrCFIYctx9NL3A5BgaBPELVOFmltlQmXIUc3HB5g5sQa45f-uU9FBEM_wErEIPgh3JgvXLDsUHPFfs_mLcuzk4-Qj-TUFJ1VGbVzXz3ig/s1600-h/curso+shantala.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpeCYkcO8tIbuH7EETBglv85hhIR1lJlWNdXrCFIYctx9NL3A5BgaBPELVOFmltlQmXIUc3HB5g5sQa45f-uU9FBEM_wErEIPgh3JgvXLDsUHPFfs_mLcuzk4-Qj-TUFJ1VGbVzXz3ig/s400/curso+shantala.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310502449032359714" border="0" /></a>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-14197556812539913722009-03-07T07:59:00.000-08:002011-03-30T14:34:39.103-07:00Yoga para Gestantes<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX4R5tdR5i7ShzMObLSdfl55cqy3K3COcnGRhWvJkwEpYNv8ezl2hMdIvT6spvi1semmj1lef_BZRsYp7cm4EyMLBliymKsT2gMOX6EtIysURj_7_vsJanhXX0mmy1-tBOmuQcXo6LFg/s1600-h/ATgAAABBh7vRliW7Jppnf1IDheDvo-5iIofzrwNlqlRIvTt1QbTi0V1h-eTJ8_gmoq56g5CYG8D0cVe1DrRjf6NJf7JoAJtU9VCG7LbeS3ghnZarM4gg2Sa1f1MvDQ.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310496164819783682" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX4R5tdR5i7ShzMObLSdfl55cqy3K3COcnGRhWvJkwEpYNv8ezl2hMdIvT6spvi1semmj1lef_BZRsYp7cm4EyMLBliymKsT2gMOX6EtIysURj_7_vsJanhXX0mmy1-tBOmuQcXo6LFg/s400/ATgAAABBh7vRliW7Jppnf1IDheDvo-5iIofzrwNlqlRIvTt1QbTi0V1h-eTJ8_gmoq56g5CYG8D0cVe1DrRjf6NJf7JoAJtU9VCG7LbeS3ghnZarM4gg2Sa1f1MvDQ.jpg" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a> <br />
<div style="font-family: trebuchet ms;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<br />
</span><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_editdata.mso" rel="Edit-Time-Data"></link><style>
<!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} -->
</style> </div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;">A Gestação é, sem dúvidas, o momento mais Divino e Sagrado na vida de uma mulher. No entanto, devido à correria do dia-a-dia e a um sistema que tenta, a todo custo, mecanizar o ser humano, a gravidez vem send</span></b><b><span style="font-weight: normal;">o tratada quase que como uma doença, e todo o sentido que </span></b><b><span style="font-weight: normal;">esta fase representa, vêm perdendo espaço.</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<b><span style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;"><o:p> </o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;">Na contramão desta tendência, encontramos na prática do Yoga uma forma de integrarmos nosso corpo, nossas mentes e almas, de forma à reencontrarmos nossa essência, e despertamos o <i>Poder Feminino</i> que existe em todas as mulheres, e que tem a oportunidade, muitas vezes única, de aflorar neste período tão belo que é a gestação.</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<b><span style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;"><o:p> </o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;">Assim, temos a possibilidade de nos tornarmos muito mais belas e radiantes, absorvendo energia vital, que agora circula com mais intensidade em nosso corpo sutil. Muitas mulheres se sentem mal durante a gestação, porque não conseguem canalizar toda esta energia em seu benefício.</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<b><span style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;"><o:p> </o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;">Bloqueios, tensões e traumas antigos vão se dissipando, e no momento do parto acontece a grande catarse, uma transformação intensa em nosso ser, ao contemplarmos e vivenciarmos o grande poder criativo da natureza em nós.</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<b><span style="font-weight: normal;"><o:p></o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;"><o:p> </o:p></span></b></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzh9KdxGeQmR0vOxRpKYRrRDuX10rRY885tXvxie94Xfo-GA51FXGJSOqKCtrPnspKKy9-5Bvm2iPXylFqXslJ7SqiONB5IMvvp1CWaea0onKdU0k_-rKhIOmd2uZdX0ewTLIsF-RVUA/s1600-h/P10009552.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310499122092099250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzh9KdxGeQmR0vOxRpKYRrRDuX10rRY885tXvxie94Xfo-GA51FXGJSOqKCtrPnspKKy9-5Bvm2iPXylFqXslJ7SqiONB5IMvvp1CWaea0onKdU0k_-rKhIOmd2uZdX0ewTLIsF-RVUA/s400/P10009552.jpg" style="cursor: pointer; float: left; height: 225px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 300px;" /></a><b><span style="font-weight: normal;">Fisicamente, o Yoga relaxa a mente e o corpo, aumenta a imunidade, alivia e previne a prisão de ventre e os gases – muito comuns na gravidez –, melhora a circulação sangüínea </span></b>– o que é de vital importância pois há um aumento acentuado de sangue circulante na gestação – evitando dormência, cãibras, inchaço e até varizes. Mãe e bebê são oxigenados com mais energia vital pela respiração consciente ensinada pela prática do Yoga, além do quê os <i>pránáyámas</i> (exercícios respiratórios para expansão da energia vital) são muito importantes para o autocontrole emocional, beneficiando a mulher durante toda gestação e parto, proporcionando maior oxigenação na formação cerebral do bebê, o que fará com que ele apresente características especiais quando criança, como inteligência aguçada e criatividade abundante.<o:p></o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4WVzugoem8IT9NDD6_x18wr8O9safj2oRp391EK_MnIL-zv_7bPonJ9yFSKqe_l3A8j9v6SminqOvNFpXmGpOPux_qqsbHKsD9ZXsHMcv4Hms5Q23EIGCXGh4g41PdJsFqIGNMWt_3w/s1600-h/P10009552.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"> <br />
</a></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;">Há um grande alívio para dores na coluna, outro problema muito comum durante a gravidez; fortalecimento do assoalho pélvico, outro ponto importante, pois é ele que sustenta o peso da gravidez e é pôr onde o bebê vai nascer. Com o assoalho pélvico fortalecido a gestante evita o problema de incontinência urinária no final da gestação e a ruptura do períneo durante o trabalho de parto.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
</span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><o:p> </o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;">As emoções tentem a fugir do controle pelo alto nível de irregularidade hormonal no corpo da gestante. A prática do Yoga equilibra o sistema endócrino regulando a taxa hormonal na gestante, preparando o corpo, as emoções e a mente para o trabalho de parto, trazendo mais tranqüilidade para todos à sua volta e, principalmente ao bebê.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<o:p></o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><o:p> </o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><b><span style="font-weight: normal;">Os benefícios mentais ocasionados pela prática dos <i>ásanas</i>, relaxamento e meditação faz com que a mulher tome uma consciência maior do bebê crescendo dentro dela. Desta forma, muitos exercícios e visualizações são realizados para estimular um contato maior com a vida intra-uterina, pois o bebê sente todas as emoções e vibrações da mãe. Sempre trabalhamos com visualizações positivas, como a mentalização de que</span></b> tudo vai correr bem na gravidez e no parto, que o bebê vai nascer saudável e que ela vai amamentar com facilidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<o:p></o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><o:p> </o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;">As vantagens no parto e pós-parto são inúmeras, e podemos afirmar que no parto normal o assoalho pélvico estará fortalecido, a abertura pélvica mais preparada e também, pela musculatura da gestante ser trabalhada gradativamente, ela desenvolverá uma força física que será muito útil durante o trabalho de parto. Mesmo que seja necessária uma cesariana, a gestante vai para o centro cirúrgico com mais controle sobre as sua emoções.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"> <br />
<o:p></o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;"><o:p> </o:p></span></div><div style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="font-family: trebuchet ms; text-align: justify;"><span style="font-size: 85%;">Independente do tipo de parto realizado, as pesquisa demonstram que a recuperação da mulher no pós-parto é geralmente melhor para aquelas que praticaram Yoga durante a gestação – principalmente no que diz respeito à volta do corpo de antes!</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: purple; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">Nossas aulas são personalizadas, com no máximo duas alunas por turma, seguindo cada fase da gestação, e embasadas pela sabedoria milenar da medicina ayurvédica. Mais informações: malika_yoga@hotmail.com</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-74976693715300801502009-03-07T07:04:00.000-08:002009-03-07T07:53:43.138-08:00Acompanhamento Holístico para Gestantes<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Sv7jfJw3xV0MA7PwWVs1Z0R0nreSISwQLWewouCbQ3VRg8DZZ-kNVKYeDbUy8Mtq0OqYOuY1AZHnZzvWqlbwqdNaXFMAT4WCgcT5tLW4uHUrLe3h0BcTtrijQXivM4wWFL6y1gR-2w/s1600-h/42-17196605.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 345px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Sv7jfJw3xV0MA7PwWVs1Z0R0nreSISwQLWewouCbQ3VRg8DZZ-kNVKYeDbUy8Mtq0OqYOuY1AZHnZzvWqlbwqdNaXFMAT4WCgcT5tLW4uHUrLe3h0BcTtrijQXivM4wWFL6y1gR-2w/s400/42-17196605.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5310472785185471218" border="0" /></a>
<br />
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><div style="text-align: justify;"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CPROFES%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Helvetica; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536902279 -2147483648 8 0 511 0;} @font-face {font-family:Verdana; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:536871559 0 0 0 415 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><span style="font-family:trebuchet ms;">A gestação de um filho deveria ser considerada por todos como o momento mais sagrado e sublime de uma mulher. Conceber uma criança, ficar grávida, dar à luz e maternidade são processos que fazem parte da vida sexual e espiritual da mulher, fundamentando-se na manifestação natural e ininterrupta de de uma série de acontecimentos fisiológicos.<o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;">Temos todas as condições necessárias para retomarmos uma ligação com nossa herança feminina primitiva ao reeducar nossos corpos com os hábitos, os movimentos e as posturas instintivos para a mulher que gera um bebê. Na gravidez a tendência geral do organismo é melhorar a saúde e vitalidade, sendo uma oportunidade única para a mulher explorar seu próprio corpo.
<br />
<br /><o:p></o:p></span><span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><o:p></o:p></span> <span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><o:p></o:p></span> <span style=";font-family:trebuchet ms;font-size:85%;" ><o:p></o:p></span><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">“<i style="">Estamos agora iniciando a descoberta dos efeitos destrutivos, algumas vezes de longa duração, na relação entre mãe, seu bebê e sua família, de se tratar as parturientes simplesmente como se fossem contêineres que precisam ser esvaziadas dos seus conteúdos e de se concentrar a atenção em um bando de músculos e em um canal<span style=""> </span>de parto, no lugar de tratar e cuidar da pessoa dentro da qual o útero e a vagina estão contidos(...). O modo como nossas mulheres dão à luz é importante para todos nós pois tem tudo a ver com o tipo de sociedade dentro da qual queremos viver, a importância da chegada de um novo ser e o surgimento de uma nova família.”</i></span> (Sheila Kitzinger)<o:p></o:p></span>
<br />
<br /><span style="font-family:trebuchet ms;">O preparo do próprio corpo e da mente é a melhor preparação para o parto.<span style=""> </span>Este preparo deve objetivar, principalmente, a conexão da mulher consigo mesma, o contato com a sua natureza feminina mais selvagem e instintiva, buscando o encontro com seu <span style=""> </span>passado ancestral, com a força da criação que existe em todas as mulheres.<o:p></o:p><o:p></o:p></span>
<br />
<br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p>O processo de gravidez altera profundamente os fatores biológicos, psicológicos e emocionais da mulher. A preparação consciente para a gestação, para o parto e para o nascimento tem o objetivo de levar para a mulher e o casal, o conhecimento<span style=""> </span>dessas transformações, aprendendo a conviver e a tirar o melhor proveito delas.
<br />
<br /><o:p></o:p><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p>O Yoga considera cada indivíduo um ser integral e único, aonde corpo, mente e alma não devem ser desassociados, e sim unidos e, quando preciso, tratados e analisados de maneira ampla. Fatores físicos, mentais e emocionais são tão importantes para a gestante, quanto a saúde perfeita dela e do bebê. Esta visão holística é premissa básica para que nossa sociedade atual possa sair do estado caótico em que se encontra e busque equilíbrio e harmonia em todos os aspectos. Dessa forma, a maneira de se conceber, gerar, dar à luz e criar um novo ser, é de vital importância para a mudança e evolução de nossa espécie.<o:p></o:p><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p>
<br />
<br />Durante a gestação a mulher tem a oportunidade de redescobrir uma sabedoria inata, que já existe dentro de cada um, necessitando apenas ser despertada. Todos nós, homens ou mulheres, já tivemos o privilégio de viver no útero de nossas mães e de atravessar o canal do parto ou de sermos retirados por meio de uma cesárea. Estas experiências certamente estão gravadas em nosso inconsciente e um verdadeiro renascimento pode ocorrer durante o nascimento de um filho.<o:p></o:p><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p></span> <span style="font-family:trebuchet ms;"><o:p></o:p>
<br />
<br />Espiritualmente, pode-se aprender a confiar no mistério, a enfrentar o desconhecido e a cultivar o amor que, mesmo por um instante, esteve presente entre homem e mulher, gerando uma nova vida. Desta forma, entra-se em contato com a força infinita do universo.</span></div><p class="MsoNormal" style="text-indent: 19.05pt; text-align: justify; font-family: trebuchet ms;">
<br /></p><div style="text-align: justify; font-family: trebuchet ms;"><o:p></o:p>O <span style="font-size:130%;"><i style="color: rgb(102, 0, 204); font-weight: bold;">Acompanhamento Holístico para</i></span><span style="color: rgb(102, 0, 204); font-weight: bold;font-size:130%;" > </span><i style=""><span style="color: rgb(102, 0, 204); font-weight: bold;font-size:130%;" >Gestantes</span> </i>visa, principalmente, preparar a mulher para a gestação, parto e pós-parto, a fim de que estes momentos especiais possam ser vivenciados com sabedoria, harmonia e prazer, através das práticas e estudos de:</div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 19.05pt;"><span style="font-family:Verdana;">
<br /></span></p><ul style="color: rgb(102, 0, 204); font-style: italic;"><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Yoga (para cada período gestacional)</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Meditações</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Visualizações criativas</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Massagem e automassagem</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Técnicas de relaxamento</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Exercícios respiratórios
<br /></span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Sexualidade e instinto</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Preparação para o parto (técnicas)</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Educação pré-natal</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Pós-parto: cuidados e exercícios</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">A chegada do bebê - primeiros cuidados</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Shantala - Massagem para bebês</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Amamentação</span></span></li><li><span style="font-size:130%;"><span style="font-family:Verdana;">Yoga baby
<br /></span></span></li></ul><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 19.05pt;"><span style="font-family:Verdana;">
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 19.05pt;"><span style="font-family:Verdana;">
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 19.05pt;"><span style="font-family:Verdana;">
<br /></span></p>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-17447094774198907422009-03-05T11:42:00.000-08:002009-03-05T14:55:24.948-08:00Curso de Shantala - 07 de Março 2009<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://lh3.ggpht.com/_kcfKkNefR1Y/SbApjIUacPI/AAAAAAAAA7Q/ekGM7paVy8Q/s400/curso%20shantala.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 400px;" src="http://lh3.ggpht.com/_kcfKkNefR1Y/SbApjIUacPI/AAAAAAAAA7Q/ekGM7paVy8Q/s400/curso%20shantala.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 0, 204);">Programa:</span></span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">1. História da Shantala</span><br /> Tradição e Ayurveda<br /> Massagem e Instinto<br /> Benefícios e Indicações<br /> Contra-indicações<br /><br /><span style="font-weight: bold;">2. A Teoria dos </span><span style="font-style: italic; font-weight: bold;">Doshas </span><span style="font-weight: bold;">(O biotipo ayurvédico de seu bebê)</span><br /> Introdução<br /> Doshas e características predominantes<br /> Bebês Kapha, Pitta e Vata<br /> Massagem em bebês de acordo com seu <span style="font-style: italic;">dosha</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">3. Preparação</span><br /> Ambiente<br /> Posição<br /> Horário<br /> Observações importantes<br /><span style="font-style: italic;"> </span>Sobre os óleos<br /><br /><span style="font-weight: bold;">4. Shantala para bebês e crianças - prática</span><br /><span style="font-weight: bold;"> </span>Massagem tradicional<br /> Massagem breve<br /> Para dor de barriga<br /> Vômitos<br /> Resfriados<br /> Tosse<br /> Queimaduras de sol<br /> Pizi Chill<br /></div><br /><p class="MsoNormal" style="margin-left: 72pt; text-indent: -18pt;"><b style=""><span style="font-family:Verdana;"><o:p> </o:p></span></b><i style=""><span style="font-family:Verdana;"><o:p></o:p></span></i></p> <span style="font-style: italic; color: rgb(153, 0, 0);font-size:130%;" ><span style="font-family:trebuchet ms;">O Curso inclui apostila, dvd explicativo e certificado.</span></span>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-90307612978648972372008-03-30T14:06:00.000-07:002011-03-30T14:11:44.198-07:00Contatos<div style="color: purple; font-family: Georgia,"Times New Roman",serif; text-align: center;"><span style="font-size: x-large;">Kaula Yoga - Tantra, Yoga & Ayurveda</span></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><span style="font-size: large;">Rua São Mateus, 890</span></div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><span style="font-size: large;">Juiz de Fora - MG</span></div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><br />
</div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><span style="font-size: large;">(32) 9134-7920 / 9112-3590 / 8454-2337</span></div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><br />
</div><div style="color: #741b47; text-align: center;"><span style="font-size: large;">malika_yoga@hotmail.com </span></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-34609537847489785.post-65612677209093678912007-03-30T14:46:00.000-07:002011-03-30T14:46:47.894-07:00Quem é Ma'Lika'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdGUYjp6wE9tK-QxFj0_gZvELYP768nAzvP3jv-3qRJcKp0JbEDoW1Xcw7jct65Nq44UXlsCgPItdxbBsypZvGaQHR5E4KBHfIXzanCV4sXDVeo0Gp5YJqPOb2g9LEoCmXUqNIEJeGzA/s1600/100_1337.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdGUYjp6wE9tK-QxFj0_gZvELYP768nAzvP3jv-3qRJcKp0JbEDoW1Xcw7jct65Nq44UXlsCgPItdxbBsypZvGaQHR5E4KBHfIXzanCV4sXDVeo0Gp5YJqPOb2g9LEoCmXUqNIEJeGzA/s320/100_1337.JPG" width="247" /></a></div><div style="color: purple; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: purple; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;">Ma’Lika’ (Julia Marina) é professora de Hathayoga, Sociologia e Filosofia. Formada em Ciências Sociais (UFJF) – pós-graduação em Ciências Humanas – é educadora perinatal e terapeuta ayurveda especializada nos cuidados e saúde da mulher. Adepta da Tradição Kaula, linha Trika (Spanda) e do culto das Dez Mahavidyas (Dasa Mahavidya) da tradição tântrica do Sri Vidya. É focalizadora de Círculos Femininos que objetivam a reintegração da mulher com sua Essência Divina.<br />
<br />
Junto ao seu marido, dirige um centro particular de terapia yogi, o espaço Kaula Yoga, em Juiz de Fora (MG) aonde ministram programas abrangentes de treinamento em yoga e ayurveda, sob uma perspectiva tântrica com propósitos terapêuticos para harmonizar e curar o corpo, a respiração e a mente. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><br />
Fundadora do Projeto Surya, viabilizando aulas de yoga gratuitas na rede estadual de educação em Três Rios (RJ), levando uma nova perspectiva à adolescentes da região.<br />
Dedica-se, também, ao Projeto Luz Divina, que conta com um programa holístico inteiramente dedicado à gestante, durante a gravidez e pós-parto, assim como na preparação da mulher para a sonhada concepção. </span></div>Ma'Lika' - Júlia Marinahttp://www.blogger.com/profile/03314628793458258688noreply@blogger.com0